Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027 foi divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI). Maiores demandas são nas áreas de logística, construção, manutenção e metalmecânica. Indústria no Amapá
Senai/Divulgação
Até 2027, cerca de 20 mil profissionais devem ser qualificados para atender as demandas industriais no Amapá. Segundo os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI), o estado precisa formar ao longo dos próximos três anos pelo menos 3.497 novos profissionais, além de requalificar outros 16,8 mil.
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O ONI, ligado à Confederação Nacional da Indústria (CNI), leva em conta o crescimento da economia e do mercado de trabalho. Logística, construção, manutenção e metalmecânica serão as áreas com maiores demandas por novos profissionais no Amapá.
Acesse os dados do Mapa do Trabalho Industrial na íntegra
Para os profissionais que já estão no mercado, a atualização envolve o desenvolvimento de competências em habilidades técnicas como domínio de máquinas, equipamentos e softwares. Também devem ser qualificados para competências comportamentais como pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e inovação.
Veja as áreas com maior demanda por profissionais:
Logística e Transporte (5 mil), com oportunidades para técnicos de controle da produção, motoristas de veículos de cargas, almoxarifes e armazenistas, entre outros;
Construção (4 mil), para atuar como profissionais na operação de máquinas de terraplanagem, ajudante de obras civis, trabalhadores de estruturas de alvenaria, fundações, entre outros;
Manutenção e Reparação (2 mil), para mecânicos de manutenção de veículos automotores, de máquinas industriais, eletricistas de manutenção eletroeletrônica e muitos mais;
Operação industrial (1 mil), que são profissionais que atuam como alimentadores de linhas de produção, embalagem, etiquetagem, trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias;
Alimentos e Bebidas (1mil), para trabalhadores na fabricação e conservação de alimentos; padeiros, confeiteiros e afins; operadores de equipamentos na fabricação de pães, massas, doces, chocolates e achocolatados, entre outros;
Observatório Nacional da Indústria (ONI) no Amapá
Senai/Divulgação
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