Com uma programação diversificada, festival reúne grandes nomes e novas revelações, reforçando a cena artística potiguar. Mada reuniu público diverso.
Bia Azevedo/Reprodução
A edição de 26 anos do Festival Música Alimento da Alma (Mada) chegou ao fim na manhã deste domingo (20), após dois dias de programação na Arena das Dunas, em Natal. O evento atraiu um público diversificado e consolidou sua presença no calendário cultural da capital potiguar.
O festival manteve a tradição de reunir uma pluralidade de ritmos, incluindo rap, trap, samba, pop, rock e outros gêneros. Entre as atrações principais, estavam bandas consagradas e artistas alternativos, que se apresentaram em performances variadas, valorizando a cena musical local.
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O Mada teve início na sexta-feira (18), com uma programação que incluiu shows de Gracinha, Ana Frango Elétrico, Mago de Tarso, Xande de Pilares, Pitty, Duda Beat e BK.
Pitty se apresentou no Mada 2024
Bia Azevedo/Reprodução
A segunda noite do festival trouxe nomes conhecidos pelo público, como Baiana System e Djonga. Além disso, a última noite contou com a estreia da artista potiguar Cami Santiz no evento.
No sábado, o line-up incluiu apresentações de Ebony, Duquesa, Fresno e FBC, ampliando ainda mais a diversidade de estilos musicais para o público.
Além das performances principais, o Mada ofereceu uma infraestrutura diversificada, com áreas para descanso, lojinhas, bares, lanchonetes, estúdio de tatuagem, jogos, espaços acessíveis para pessoas com deficiência e muito mais.
Reconhecendo que seu público tem muita energia, o Mada trouxe novamente o Baile da Amada, com sets de DJs que mantiveram a animação e garantiram a festa até o amanhecer.
Este ano, o Festival Mada foi transmitido ao vivo pela primeira vez pela TV Globo e pelo g1. Ao todo, 28 afiliadas da Rede Globo transmitiram o festival. As emissoras envolvidas atendem a mais de 60 milhões de telespectadores.
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