23 de outubro de 2024

Venezuelano é suspeito de estuprar adolescente autista com deficiência física em São Carlos

Caso foi registrado no sábado (19) durante churrasco familiar. A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) investiga a denúncia. Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Carlos vai investigar o caso de estupro de vulnerável
Nilson Porcel/EPTV
Um venezuelano é suspeito de estuprar uma adolescente autista de 16 anos, em São Carlos (SP). A garota também tem deficiência física e não possui o lado esquerdo do cérebro.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o suspeito já foi identificado e a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) investiga o caso.
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De acordo com informações do boletim de ocorrência, o abuso aconteceu no sábado (19) durante um churrasco na casa dos pais da vítima. A mãe afirmou que a adolescente está com arranhões e marcas roxas no corpo.
Um fone de ouvido do suspeito foi encontrado na fralda geriátrica da garota e foi apreendido pela polícia.
Segundo o depoimento da mãe, o homem é namorado de uma sobrinha dela e estava no churrasco. Quando todos já tinham ido embora, o venezuelano foi encontrado no corredor que dá acesso aos quartos. Questionado sobre o motivo de estar ali, ele disse que foi esquecido pelos demais.
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Brigas e ameaças
Ainda sem saber sobre o ocorrido, a mãe e um cunhado decidiram levar o homem embora. Dentro do veículo, o venezuelano começou a brigar com eles aos socos e os teria ameaçado de morte. Na briga, o celular dele teria ficado com a família.
O venezuelano retornou à casa da família para reaver o celular. Segundo a mãe, quando a adolescente escutou a voz dele, e menina começou a gritar por socorro e para que não deixassem ele entrar no quarto.
De acordo com o relato, a garota contou à mãe que o venezuelano teria entrado várias vezes em seu quarto e a teria beijado e violentado à força, dando mordidas em sua virilha e a abusado sexualmente.
No B.O, os pais da vítima citam a possibilidade de fuga do estrangeiro, que estaria “separando seu passaporte”. O caso foi encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) para apuração.
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