Mãe foi presa suspeita de torturar a criança nesta quarta-feira (23). Padrasto já havia sido preso no dia 9 de outubro; mulher pode pegar de dois a oito anos de prisão. Luiz Miguel Ferreira de Souza, de 1 ano e 8 meses, tinha sinais de esganadura, hematomas e violência sexual
Arquivo pessoal
A Polícia Civil prendeu, nesta quarta-feira (23), a mãe de Luiz Miguel Ferreira de Souza, de dois anos, que deu entrada em um hospital de Salto de Pirapora (SP) já sem vida, no dia 3 de outubro, com hematomas e sinais de violência sexual. O padrasto do menino foi preso seis dias depois suspeito do crime.
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Conforme apurado pela TV TEM, durante as investigações, a polícia solicitou à Justiça a prisão da suspeita. A mulher responderá pelo crime de tortura.
A mulher foi encaminhada à Delegacia de Salto de Pirapora.
Relembre o crime
De acordo com a Guarda Civil Municipal (GCM), Luiz Miguel foi levado pelo padrasto para a Santa Casa da cidade já sem vida. Os médicos constataram que a criança tinha hematomas por todo o corpo, sinais de esganadura e de violência sexual.
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O padrasto disse aos policiais que a criança dormiu durante à tarde e não acordou mais. Também relatou que tentou reanimá-la, mas que não conseguiu. Segundo o suspeito, a mãe do menino estava trabalhando no momento do ocorrido.
De acordo com o hospital, a criança já tinha sido levada anteriormente para atendimento médico com a clavícula quebrada. À TV TEM, a unidade informou que a mãe da criança foi levada à delegacia para prestar depoimento. O caso é investigado pela Polícia Civil.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) afirma que o homem passou por audiência de custódia e a prisão em flagrante foi convertida em preventiva.
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