Com ajuda do guia de pesca Romário Godez, o empresário conseguiu realizar o feito raro na modalidade pesca e solte, na última quinta-feira (24), em Fátima do Sul. Empresário fisga dois pintados com mais de 1,60 metros de comprimento em rio de MS
Experiente na pesca esportiva há mais de 15 anos, o empresário Bruno Girotto, pescou dois pintados com mais de 1,60m nessa quinta-feira (24), no rio Dourados, em Fátima do Sul (MS). Bruno contou com a ajuda do guia Romário Godez, para a realização do feito. Veja o vídeo acima.
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Após a captura, a dupla fotografou os exemplares e devolveram os peixes para as águas do rio Dourados.
“A gente precisa de um pouco mais de consciência ambiental, de fazer o nosso dever de pegar e soltar, para que nosso esporte continue com cada vez mais exemplares como esse”, diz Girotto sobre a importância da prática correta da pesca esportiva.
Essa não é a primeira vez que Girotto pesca um pintado “gigante”. Em julho deste ano, também no rio Dourados, o pescador fisgou um pintado de 1,57 cm e 50 kg. Já em 2021, o empresário conseguiu um pintado de 1,70 cm no rio Brilhante.
Conquista e amor pela pesca esportiva
Vídeo mostra momento em que pintado gigante é fisgado por pescador, no rio Dourado
Em julho deste ano, o empresário contou ao g1 sobre a emoção pela conquista de outro peixe gigante. “É um misto de sensação para gente que ama esse esporte. Só quem pega um peixe deste tamanho pode descrever um pouco do que é uma experiência dessa. Esse peixe mediu 1,57m, com aproximadamente 50 kg”, compartilhou Bruno.
O registro acima mostra o momento exato que o empresário fisga o pintado gigante, que causou emoções para o pescador.
“Apesar de ter pegado vários peixes desse tamanho, cada dia que passa a sensação é cada vez melhor. É uma emoção, uma tremedeira misturada com adrenalina e o pensamento de: ‘meus Deus, não posso perder esse peixe'”, relatou Bruno.
Pintado
Pintado é peixe típico em Mato Grosso do Sul.
Reprodução/Redes sociais
O Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) habita as calhas dos rios das bacias do São Francisco, Paraná e Prata, embaixo de malhas de aguapés e camalotes e em bocas de corrichos. Tem o hábito noturno. Seu couro é coberto por pintas escuras.
*Estagiária sob supervisão de Thais Libni.
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