27 de outubro de 2024

Pesquisa Quaest em Piracicaba: 30% dos eleitores dizem não saber o número do candidato em quem vão votar

Instituto entrevistou 900 pessoas entre 25 e 26 de outubro. Margem de erro é de 3 pontos percentuais. Veja outros dados do levantamento. Quaest em Piracicaba, votos válidos: Barjas Negri tem 50%, e Helinho Zanatta, 50%
Pesquisa Quaest divulgada pela EPTV neste sábado (26), véspera do segundo turno das eleições, mostra que 30% dos entrevistados dizem não saber o número de urna do candidato que escolheram para votar no domingo.
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Outros 68% afirmaram saber o número, mas erraram ao falar para o entrevistador do instituto. Segundo a pesquisa, 2% ainda responderam que sabem o número, mas erraram ao dizer para o entrevistador.
O instituto perguntou: “Você sabe qual é o número de urna do seu candidato à Prefeitura? Se sim, qual?”. Veja os dados:
Disseram que sabem e acertaram: 68%
Não sabem: 30%
Disseram que sabem o número, mas erraram: 3%
Votos válidos
A pesquisa trouxe dados de intenção de votos da disputa para prefeito de Piracicaba. Segundo o levantamento, Barjas Negri (PSDB) e Helinho Zanatta (PSD) estão empatados com 50% dos votos válidos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa Quaest foi encomendada pela EPTV e realizada presencialmente com 900 pessoas de 16 anos ou mais em Piracicaba, nos dias 25 e 26 de outubro, e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-02233/2024. O nível de confiança é de 95%.
Como a Quaest calcula os votos válidos?
Para calcular os votos válidos, que é a forma como o TSE divulga o resultado das eleições, a Quaest levou em consideração as intenções de voto da pesquisa, o padrão e o perfil de comparecimento eleitoral na cidade.
Além disso, nos votos válidos, considera também o nível de probabilidade de os eleitores saírem de casa para votar, ou seja, o nível de engajamento dos eleitores de cada candidato – é o modelo likely voter, que considera eleitores com maior propensão a votar.
“Na Quaest, nós combinamos dados oficiais do TSE, que retratam o padrão e o histórico de comparecimento nas últimas eleições, com perguntas para identificar a motivação, o interesse e o grau de participação de cada eleitor em eleições anteriores. Reunindo esses dois dados é que a gente cria o modelo, quase um algoritmo, no qual a gente atribui para cada indivíduo na amostra, um peso, uma probabilidade, uma chance de ir votar no domingo”, explicou Felipe Nunes, diretor da Quaest.
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