29 de dezembro de 2024

Tradição verde: visitantes ilustres plantam árvores na Itaipu Binacional


Políticos, celebridades e autoridades já deixaram sua marca no Bosque dos Visitantes. Em seus 50 anos de história, a Itaipu Binacional já recebeu centenas de autoridades e celebridades de vários ramos e países. Várias delas deixaram uma marca em solo binacional: uma muda, plantada no Bosque dos Visitantes.
O plantio inaugural foi em 23 de outubro de 1991, com o então chanceler alemão Helmut Kohl (1930-2017). Responsável pela unificação das Alemanhas, Kohl plantou um ipê-roxo que segue florescendo a cada ano. Desde então, o espaço, localizado ao lado do Centro de Recepção de Visitantes da usina, recebeu autoridades de várias partes do mundo e, hoje, contabiliza mais de 600 plantios.

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Entre as personalidades que deixaram suas marcas no local estão o cineasta Francis Ford Copolla; a apresentadora Xuxa Meneghel; a princesa da Dinamarca, Benedikte Astid; o ator e diretor José Wilker; a ex-jogadora de basquete Hortência Marcari; o maratonista Franck Caldeira; o ex-treinador Luiz Felipe Scolari; o cartunista Ziraldo; a ex-presidente da Pastoral da Criança, Zilda Arns; a atriz e escritora Maitê Proença; a jornalista e apresentadora Ana Paula Padrão; o fotógrafo Sebastião Salgado, além de várias outras autoridades e políticos de diversos países.
No local, são plantadas apenas espécies nativas, adequadas ao clima da região e que não concorram entre si no solo. Os plantios são organizados pela Divisão de Relações Públicas e têm o apoio da Divisão de Área Protegidas, responsável pela cuidadosa manutenção. A grama é aparada e galhos doentes e plantas daninhas são retiradas para que as árvores sigam vistosas, mesmo muito tempo depois da passagem dos visitantes pela Itaipu.

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A Itaipu
Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 3 bilhões de MWh. Em 2023, foi responsável por cerca de 10% do suprimento de eletricidade do Brasil e 88% do Paraguai.

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