26 de dezembro de 2024

Amazonas ocupa segunda posição de registros de nascimento tardios no país, aponta IBGE

Dados mostram que mais de 11 mil nascimentos registrados em 2022 foram de crianças que nasceram em anos anteriores. Certidão de nascimento
Divulgação/Anoreg-PR
O Amazonas ocupou a segunda posição no registro de nascimento tardio no país, apontam dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram que mais de 11 mil nascimentos registrados em 2022 foram de crianças que nasceram em anos anteriores.
O Estado ficou atrás apenas do Amapá no ranking nacional, que totalizou o maior percentual com 15,1% de registros tardios.
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De acordo com o levantamento, os nascidos em anos anteriores ao que foram registrados, em 2022, representam 14,2%, o maior percentual do país, seguido pelo do Pará, com 9,6%. Já os nascidos vivos e registrados no ano de nascimento em 2022 foram 78.976, que representam 85,7%.
Segundo o IBGE, a posição do Amazonas, é puxada principalmente pelos municípios do interior. Dos 62 municípios do Estado, apenas 12 registraram pelo menos 10% de casos de registros tardios.
Entre os municípios que se destacam estão Careiro, Japurá e Santa Isabel do Rio Negro, onde até 44% dos registros correspondiam a nascidos em anos anteriores.
Em Barcelos, Caapiranga, Manaquiri e Pauini, esse percentual variou entre 30% e 38%.
Já em Manaus, o percentual de registro, fora da época adequada, foi de 10%.
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