Enquanto índice da cidade foi de 3,9%, a do bairro foi de 33%. Até 7 de novembro, Divinópolis teve 17.421 notificações de dengue, sendo 14.625 casos confirmados e 14 óbitos. Os principais locais encontrados foram 38,7% em recipientes passíveis de remoção, como plásticos, latas, garrafas e pneus
Prefeitura de Divinópolis/Divulgação
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O quarto e último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2024 aponta que Divinópolis tem 3,9% de infestação do mosquito, o que significa “médio risco de epidemia de dengue”.
O bairro com o pior índice é Jardim Capitão Silva, com 33% de infestação, ou seja, 8 vezes maior que o índice total da cidade. Veja o ranking dos bairros com os piores índices mais abaixo.
De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de infestação abaixo de 1% é considerado baixo risco de epidemia. Entre 1% e 3,9%, situação de alerta; e acima de 4% há risco de surto de dengue.
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Bairros com os piores índices de infestação em Diviníopolis
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), a pesquisa foi feita em 169 bairros, com 5.939 imóveis vistoriados entre os dias 28 e 31 de outubro. O levantamento mostrou que 89% dos focos foram encontrados em residências e 11% em lotes vagos.
Os principais locais encontrados foram 38,7% em recipientes passíveis de remoção, como plásticos, latas, garrafas e pneus; 38% em depósitos móveis; 11,6% em locais de armazenamento de água para consumo humano; 11,3% em depósitos fixos e 0,4% em depósitos naturais.
Primeiro LIRAa de 2024 aponta alto risco de epidemia de dengue em Divinópolis
Divinópolis tem risco médio de epidemia de dengue, aponta último LIRAa de 2024
Dengue, chikungunya e zika
Veja abaixo os dados das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti até 7 de novembro em Divinópolis:
Dengue – 17.421 notificações, sendo 14.625 casos confirmados e 14 óbitos.
Chikungunya – 727 casos confirmados e um óbito.
Zika – 8 notificações e nenhum óbito.
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