15 de novembro de 2024

Mulher é presa em Ananindeua por armazenar no celular conteúdo explícito de abuso infantil


Suspeita foi alvo da quinta fase da “Operação Safeguard”, que cumpriu um mandado de busca e apreensão em investigação que apura a venda e distribuição de conteúdo pornográfico infantil on-line. Suspeita foi alvo da quinta fase da “Operação Safeguard”
Ascom/PC
Uma mulher foi presa em flagrante nesta quarta-feira (13), em Ananindeua, na Grande Belém, alvo da quinta fase da “Operação Safeguard”, que cumpriu um mandado de busca e apreensão em investigação que apura a venda e distribuição de conteúdo pornográfico infantil on-line.
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Durante a operação, os agentes realizaram a prisão em flagrante da investigada, que armazenava em seu aparelho celular conteúdo explícito de abuso infantil. O celular foi apreendido e será submetido à perícia.
De acordo com as investigações, a suspeita já estava sendo monitorada devido a indícios de envolvimento com a distribuição de material pornográfico infantil por meio de plataformas digitais.
Combate ao abuso infantil
A Operação Safeguard, que chega à sua quinta fase, faz parte de uma iniciativa contínua da Polícia Civil para combater crimes de abuso e exploração sexual infantil na internet. A operação tem como foco principal a identificação e captura de indivíduos envolvidos na produção, venda e distribuição de material de abuso infantil, atuando tanto no Pará quanto em âmbito nacional.
A operação foi nomeada “Safeguard” em referência à sua missão de proteger crianças e adolescentes dos perigos da internet. Ao mesmo tempo, visa garantir o resguardo de provas relevantes para a persecução penal, facilitando a retirada de circulação de criminosos que atuam no ambiente virtual.
“Reforçamos que o combate à exploração infantil on-line é uma prioridade, e operações como a Safeguard mostram o comprometimento em manter a segurança de crianças e adolescentes. A colaboração entre órgãos de segurança pública e tecnologia tem sido fundamental para o êxito na identificação e prisão dos envolvidos em crimes cibernéticos contra grupos vulneráveis”, explica a delegada Géssica Araruna, responsável pela ação.
O preso foi encaminhado para os procedimentos necessários e está à disposição da Justiça. O caso segue sob investigação, e o material apreendido passará por análises.
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