Estrada rompeu parcialmente na altura do km 265, a pouco mais de 20 km de Epitaciolândia, após chuva intensa no domingo (17). Manutenção do trecho continua, segundo o Dnit. Obras continuam na manhã desta terça-feira (19)
Dnit
O trecho da BR-317, no km 265, que havia sido interditado para a passagem de carretas nesse domingo (17), teve o fluxo liberado. A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) ao g1 na manhã desta terça-feira (19).
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O local fica a cerca de 23 km da cidade de Epitaciolândia, no interior do estado, e a interdição havia sido ampliada para todos os tipos de veículos nesta segunda-feira (18).
O impedimento, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC), ocorreu devido a um rompimento parcial do trecho do acostamento, ocasionado pela forte chuva que caiu no início desta tarde. “O fluxo de veículos está temporariamente interrompido, com previsão de liberações parciais de tempo em tempo”, falou.
Trecho da BR-317 rompe parcialmente em trecho que dá acesso ao município de Epitaciolândia, no interior do Acre
Arquivo/PRF-AC
Ainda segundo a PRF-AC, parte do acostamento cedeu, por isso, o impedimento temporário da passagem de carretas de conjuntos de reboque e ou semirreboque até à manutenção, que ocorre na tarde desta segunda-feira (18).
“Recomenda-se que outras configurações de caminhão evitem passar temporariamente”, disse o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit-AC) em nota ainda no domingo.
Ainda conforme o Dnit, os reparos o trecho que rompeu continuam no local.
Chuva causou rompimento em trecho da BR-317 próximo ao município de Epitaciolândia
Dnit
Acompanhamento no inverno
Com o início do período chuvoso no estado, o Dnit fará um acompanhamento especial nas rodovias federais que cortam municípios acreanos.
Durante esta época, os trabalhos contarão com equipes de pronta resposta para possíveis danos.
“Identificamos outros açudes rompidos na montante (acima) e na jusante (abaixo) da galeria, que pela intensidade das chuvas acabou aumentando a vazão no local. A galeria não foi danificada”, explicou o engenheiro João Nicácio.
VÍDEOS: g1