20 de setembro de 2024

Clínica-Escola do Autista de Santos abre novas vagas e tem realiza amplia atendimento realiza terapia com cães

Instituição no litoral de São Paulo agora oferece 50 vagas no período noturno e cinoterapia com auxílio dos cães da Guarda Civil Municipal (GCM). A Clínica-Escola do Autista de Santos, no litoral de São Paulo, abriu 50 novas vagas para pacientes com transtorno de espectro autista (TEA).
Divulgação/Prefeitura de Santos
A Clínica-Escola do Autista de Santos, no litoral de São Paulo, ampliou o atendimento para pacientes com transtorno de espectro autista (TEA). Serão oferecidas 50 novas vagas no período noturno. Na unidade, os pacientes também realizam uma terapia com o auxílio dos cães da Guarda Civil Municipal (GCM).
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Os novos serviços foram anunciados na última terça-feira (2), no Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A entidade agora oferece consultas às 17h e às 21h.
Desde 2020, a Clínica-Escola do Autista de Santos atende e acompanha pessoas com TEA, além de dar suporte às famílias de pacientes e realizar reuniões. A unidade funciona na antiga escola estadual Braz Cubas, que em 500 m² conta com 12 salas de atendimento, mais duas de integração sensorial, uma de intervenção precoce, uma sala de estimulação sensorial e outra de atividades de vida diária – a chamada de casa autônoma modelo, com banheiro, cozinha, sala e quarto.
Cinoterapia, a terapia com cães
A cinoterapia auxilia no desenvolvimento das interações sociais a partir da interação com cães. A Clínica-Escola do Autista de Santos tem o intuito de se tornar um campo de pesquisa para a metodologia.
Clínica em Santos, no litoral de São Paulo, oferece cinoterapia para pacientes com transtorno de espectro autista.
Divulgação/ Prefeitura de Santos
Mais vagas?
A Prefeitura de Santos estuda a possibilidade de abertura de uma nova unidade para o segundo semestre de 2024. “A ampliação de vagas é muito importante, pois sabemos que, a cada dia, aumenta o número de diagnósticos do transtorno do espectro do autismo”, disse o secretário de Saúde de Santos, Adriano Catapreta.
Ele acrescentou: “Temos um trabalho que é referência aqui, tanto para o paciente quanto para as famílias, o que dá a eles uma segurança de que é possível ter uma vida normal com o paciente autista”.
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