Ao todo, 60 mulheres indígenas participam do curso de capacitação gratuito ofertado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O curso acontece em toda região Norte. Curso gratuito de reanimação neonatal é ofertado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias/ Reprodução
Cerca de 60 mulheres indígenas de várias comunidades de Roraima participam nesta sexta-feira (5) de um treinamento de “Reanimação Neonatal”, em Boa Vista. As aulas tem foco nas novas diretrizes de reanimação de recém-nascidos e tem o objetivo de diminuir os casos de mortalidade infantil no Brasil.
A capacitação é oferecida pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). As aulas são gratuitas.
A capacitação acontece em toda a região Norte. As primeiras aulas começam em Boa Vista e são seguidas pelas ministradas em Manaus (AM) e Macapá (AP), nos dias 5, 9 e 12 de abril. Em Boa Vista, elas só ocorrem nesta sexta.
Além do curso de capacitação, as mulheres também vão receber um manual de reanimação, e materiais médicos como tesoura cirúrgica, estetoscópio, luvas médicas, manta térmica e termômetro clínico.
Material que será entregue ao final do curso.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias/ Reprodução
Sobre o Curso
O curso de Reanimação Neonatal prepara o profissional para uma eventual dificuldade respiratória e emergência durante o nascimento do bebê.
Durante o treinamento técnicas de reanimação padronizadas internacionalmente ajudarão as parteiras a reduzir as sequelas da mortalidade infantil causadas por problemas respiratórios durante o parto.
De acordo com a diretora de relacionamentos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Kathia Moreira, o curso visa ajudar as parteiras das comunidades indígenas a diminuir os casos de mortalidade infantil e espalhar informação para as pessoas.
“Todo esse treinamento é para que a gente possa minimizar a mortalidade e fazer com que haja uma boa condição de vida para essas crianças. E a gente sabe que muitas comunidades aqui vivem essa situação, a gente precisa fazer com que essa informação chegue que essas pessoas” disse.
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