9 de janeiro de 2025

Polícia procura outros dois suspeitos de envolvimento em assassinato e estupro coletivo de indígena no AM


Suspeitos foram identificados como Klesio Aprueteri Yanomami, de 26 anos, e um adolescente de 17 anos. Crime ocorreu na madrugada de 1º de janeiro, em Barcelos. Rosimar Santos de Oliveira, indígena da etnia Baré, de 44 anos, foi vítima de estupro coletivo e morta no AM.
Divulgação/Foirn
Dois homens estão sendo procurados pela polícia suspeitos de envolvimento na morte de Rosimar Santos de Oliveira, indígena da etnia Baré, de 44 anos. O corpo de Rosimar foi encontrado no dia 3 de janeiro e ela teria sido vítima de estupro coletivo, supostamente cometido por indígenas da etnia Yanomami. O caso gerou grande repercussão e revolta na população local.
De acordo com a Polícia Civil, Sirrico Aprueteri Yanomami, de 19 anos, que participou diretamente do crime e Sandoval Aprueteri Yanomami, que ajudou na fuga dos suspeitos, foram presos na terça-feira (7).
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Conforme a Polícia Civil, os suspeitos que seguem foragidos foram identificados como Klesio Aprueteri Yanomami, de 26 anos, e um adolescente de 17 anos, que possuem mandados de prisão e apreensão. Todos os envolvidos pertencem à mesma etnia.
O inquérito segue em andamento, com apoio das forças de segurança, incluindo a Força Nacional, que permanece em Barcelos reforçando a segurança do local.
O caso
Força Nacional atua em Barcelos após estupro coletivo contra indígena
A vítima foi abordada na madrugada de 1º de janeiro próximo a um prédio de telefonia abandonado, onde o crime ocorreu. O corpo foi encontrado em um capinzal no dia 3 de janeiro.
Moradores da cidade relataram que a suspeita de que a vítima tenha sido atacada por quatro indígenas de outra etnia surgiu após a divulgação de vídeos feitos pelos suspeitos, comentando os abusos. No entanto, essa informação ainda não foi confirmada pelas autoridades.
Familiares e amigos de Rosimar realizaram protestos pedindo agilidade na identificação dos suspeitos e na solução do caso.
Investigação
Investigações estão em andamento, e a polícia pede à população que forneça informações por meio do Disque Denúncia 181.

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