23 de setembro de 2024

Bom Juiz: o vinho tinto português inspirado numa pintura do século XV

Premiado rótulo da vinícola Carmim homenageia pintura guardada no Museu do Fresco, em Portugal. Não é incomum um vinho homenagear personalidades ou lugares do território onde nasce a nobre bebida. Já a vinícola Carmim resolveu celebrar a beleza de uma pintura guardada no Museu do Fresco, em Monsaraz, cidade no coração do Alentejo, no sul de Portugal.
O Bom Juiz Reserva, tinto que amadurece por 18 meses em barrica de carvalho francês, é uma homenagem ao homem justo representado em “O Bom e o Mau Juiz”, obra do final do século XV que representa a alegoria da justiça terrena.
Na parte superior, se destaca a figura de Cristo em majestade, ladeada por dois profetas mostrando o Alfa e o Ómega, simbolizando respetivamente o Princípio e o Fim. No painel inferior e principal se sobressaem as figuras do Bom e Mau Juiz, acompanhadas por figuras comuns de um julgamento civil.
Enquanto o Bom Juiz segura a vara reta da justiça com dignidade e expressão solene, o Mau Juiz é representado com duplo rosto e a vara da justiça quebrada. A obra inspirou a Carmim a nomear seu vinho tinto de Bom Juiz para homenagear “um homem justo, digno e de reputação sólida”.
O vinho tinto Bom Juiz Reserva apresenta belos aromas a compota de frutos silvestres maduros envolto em notas de especiarias. Na boca, é vigoroso, fresco, com taninos robustos que lhe conferem um final longo e persistente. É elaborado com as uvas tintas Aragonez (40%), Alicante Bouschet (40%) e Syrah (20%).
Bom Juiz
Divulgação
Produzido no Alentejo, uma das principais regiões vitivinícolas de Portugal, a bebida amadurece em barrica de carvalho francês por 18 meses. É ideal para acompanhar carnes de caças e carne de porco.
BEBA MENOS, BEBA MELHOR.

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