O médico nutrólogo age em busca das causas fisiológicas que contribuem para a instalação da enfermidade. Clínica Dr. Júlio Palazzo
Clínica Médica Dr. Júlio Palazzo/Divulgação
A palavra depressão parece muito forte à primeira vista. Mas, ao se observar os sintomas, percebe-se que muitas pessoas convivem com ela mas ainda não se deram conta. Quando os sintomas se tornam mais evidentes, dominando a mente de forma avassaladora, é o momento de procurar ajuda profissional.
A abordagem no médico nutrólogo vai além de observar os sinais e sintomas como ansiedade, angústia e alterações do sono e no peso. O profissional age em busca das causas fisiológicas que contribuem para a instalação da doença e a falta de hormônios como a Serotonina, a Dopamina, a Noradrenalina e o Gaba estão entre os principais responsáveis pelo agravento da enfermidade.
Por meio de uma consulta clínica e exames bioquímicos, o nutrólogo começa a identificar as causas e, a partir disso, iniciar o tratamento, que pode ser realizado de acordo com a gravidade de cada caso utilizando medicações orais ou mesmo injeções intramuscular, intravenosas ou subcutâneas.
Como é a retirada de um antidepressivo?
Para quem já identificou a doença, a retirada do antidepressivo é um dos pontos que mais geram dúvidas nos pacientes.
A retirada de um antidepressivo deve ser feita gradualmente, sob supervisão médica, para evitar a síndrome de descontinuação e os efeitos colaterais da retirada que podem incluir tontura, insônia, irritabilidade, náuseas, fadiga, zumbido nos ouvidos e sintomas semelhantes a uma gripe. Em alguns casos, sensação de alteração na pressão arterial, aumento do peso, alterações de humor e piora dos sintomas depressivos também podem ocorrer.
A Nutrologia busca de forma essencial que sejam avaliados os hormônios envolvidos nestes casos como a Serotonina e a Dopamina, entre outros, dando mais segurança e conforto com substituíveis naturais adequados.
Responsável Técnico: Dr. Júlio Palazzo – CRM SP 83.054