24 de setembro de 2024

Indústrias do Alto Tietê exportam US$ 272,5 milhões no primeiro trimestre de 2024

Aumento foi de 5,9% em um comparativo com os três primeiros meses de 2023, quando a exportação foi de US$ 257,3 milhões. As informações são do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP). Soldador indústria PR
Reprodução/RPC
O setor da Indústria exportou US$ 272,5 milhões nos primeiros três meses de 2024 no Alto Tietê. O valor é 5,9% maior que o mesmo período do ano passado, quando US$ 257,3 milhões foram negociados. Este é o terceiro mês consecutivo que a região apresenta alta. As informações são do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP).
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Em contrapartida, o nível de importação na área segue uma tendência de retração desde o início do ano. Entre janeiro e março, o Alto Tietê comprou US$ 334,5 milhões. No primeiro trimestre do ano passado esse valor ficou em US$ 444,2 milhões. A queda, então, foi de 24,7%.
“A redução das compras externas e o aumento das vendas apontam para o aquecimento da produção industrial regional. Uma das principais características do Alto Tietê é sua diversidade produtiva, o que colabora para um desempenho mais distribuído e amplo”, destacou o diretor regional do CIESP Alto Tietê, José Francisco da Silva Caseiro.
Segundo informações contabilizadas pelo Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), baseadas em dados das regionais do CIESP, o Alto Tietê teve o 21° melhor desempenho em exportação entre as 39 regionais do Estado.
Entre as mercadorias mais vendidas pela região estão as máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos com 28,9%. Veja o panorama completo abaixo:
Os Estados Unidos compraram 30,6% dos produtos regionais, sendo o principal comprador do Alto Tietê. Argentina com 11,3% e Paraguai com 6,2% aparecem em segundo e terceiro lugar.
As máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (23,3%) também foram os produtos mais importados na região. Veja mais detalhes abaixo:
O país que mais vendeu para o Alto Tietê foi a China (17,4%), seguido por Japão (14,9%) e Estados Unidos (10,9%).
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