Segundo a Polícia Civil, menor foi apreendido suspeito do crime contra Fernando Gomes Teixeira da Silva. Motivação do crime é investigada. Empresário Fenando Gomes Teixeira da Silva é morto a tiros em galeria de Goiânia
Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera
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Um empresário foi morto a tiros em uma galeria de Goiânia nesta sexta-feira (31). À TV Anhanguera, a Polícia Militar confirmou que a vítima é Fernando Gomes Teixeira da Silva, dono da galeria. À TV Anhanguera, o delegado João Paulo Mendes informou que um menor, que tem por volta de 16 anos, foi apreendido suspeito do crime.
“O executor desse delito já foi capturado. É um menor de idade que é envolvido com a prática de ilícitos”, revelou o delegado.
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O crime aconteceu por volta das 10h em uma galeria localizada na Avenida Mangalô, que fica no Setor Morada do Sol. A Polícia Civil ainda informou que, segundo perícia feita no local, Fernando levou dois tiros à curta distância no rosto. O Corpo de Bombeiros, que constatou a morte do empresário, explicou que ele já estava inconsciente quando os militares chegaram no local.
De acordo com a o delegado, o menor apreendido tem envolvimento com facções criminosas. O g1 não conseguiu localizar a defesa do menor apreendido para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
“Ele foi apreendido em flagrante pela Polícia Militar e ele já era investigado por outro homicídio como sendo o atirador, a pessoa que foi lá e executou o indivíduo de uma facção criminosa rival”, detalhou o delegado João Paulo.
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Crime em galeria
Fernando era dono de uma loja que fazia manutenção em celulares e vendia utensílios para os aparelhos. Segundo a Polícia Técnico-Científica, ao chegar no local, os peritos encontraram a vítima sentada e tombada para o lado. Agora o corpo do empresário vai ser submetido a um exame cadavérico no Instituto Médico Legal (IML).
O delegado ainda informou que, segundo informações preliminares coletadas de maneira informal com familiares e colegas do empresário, ele não tinha nenhum desentendimento com terceiros e nem era envolvido em práticas ilícitas.
“Das informações que levantamos no local com pessoas que trabalhavam com a vítima, falaram que nunca viram esse atirador por aqui, que não teve nenhum desentendimento, nenhuma discussão ou problema envolvendo nenhum serviço prestado”, completou o delegado.
A polícia ainda ressaltou que, como a investigação está em estágio inicial, nenhuma linha é descartada e todas as hipóteses sobre a motivação do crime vão ser consideradas.
“Nenhuma linha de investigação está descartada. A gente está falando dos levantamentos que fizemos aqui no local. É tudo muito embrionário, essa investigação precisa evoluir e nenhuma linha está descartada”, acrescentou.
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