Série do RJ2 conta a história por trás de rodas cariocas. Veja onde curtir as rodas de samba de segunda-feira, no Rio
No Rio de Janeiro, tem samba todo dia. As rodas formam a identidade da cidade, preservam raízes culturais ancestrais, movimentam a economia e ainda revitalizam lugares da cidade, como mostra série do RJ2 iniciada nesta segunda-feira (assista no vídeo acima).
E já na segunda, claro, tem muito samba. O dia que tradicionalmente é conhecido como o da folga dos músicos, no Rio é também o dia de sambas muito disputados.
Os mais tradicionais já estão no roteiro de qualquer guia turístico: o samba da Pedra do Sal, na Gamboa, no Centro, e as tradicionais rodas de Moacyr Luz no Samba do Trabalhador, no Clube Renascença, no Andaraí, Zona Norte.
Mas a lista é extensa. A Resenha Pagode e Chinelo tem apresentação na rua e gratuita, ao lado do viaduto de Pilares, Zona Norte do Rio.
Surgiu da vontade dos músicos de se encontrarem para conversar, comer e batucar um pouco. O evento cresceu muito e atualmente atrai pelo menos 5 mil pessoas por semana.
MAPA DO SAMBA: veja a agenda completa
Domingos
O samba é um fenômeno cultural completo que tem a música como ponto central, mas carrega outras características muito próprias como gastronomia, moda e linguagem. Para muitos, é um estilo de vida. Quem quiser, pode ver de perto aos domingos no Morro do Pinto, no Centro.
O morro fica cheio e diverso de gente que vai aproveitar o Samba Pra Roda, no Espaço Capiberibe 27, o Samba do Molejão e também a programação do Bar do Omar.
Roda de samba no Rio
Reprodução/TV Globo