Público-alvo são as crianças de um a quatro anos. Todas as Unidades Básicas de Saúde do estado estão abertas desde 27 de maio para imunizar as crianças contra a paralisia infantil. Público-alvo da campanha contra paralisia infantil são as crianças de um a quatro anos.
Prefeitura de Ipatinga/Divulgação
O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (14) que prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomelite até o final de junho. O público-alvo são as crianças de um a quatro anos.
Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do estado estão abertas desde 27 de maio para imunizar as crianças contra a paralisia infantil.
A poliomielite, doença infectocontagiosa aguda, é caracterizada pela contaminação pelo poliovírus que pode causar paralisia muscular dos membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível. Em casos graves, pode levar e morte. A vacinação é a principal forma de prevenção.
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Até quarta-feira (12), foram aplicadas 185.247 doses contra paralisia infantil em São Paulo. Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica, de janeiro a abril deste ano, foi registrada a cobertura vacinal de 76,8%.
Com a prorrogação da campanha, o objetivo é que a cobertura vacinal seja ampliada.
“A prorrogação é de extrema importância para incentivar que mais pais e responsáveis levem as crianças para se vacinar. Reforçando a imunização e seguindo o calendário vacinal, evitamos a reintrodução de doenças erradicadas no país, como a poliomielite”, afirma a Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tatiana Lang.
Quais os sintomas da doença?
A maioria das pessoas infectadas não manifesta sintomas ou apresenta poucos sintomas, similares a outras doenças virais, como:
febre
mal-estar
dor de cabeça
dor de garganta e no corpo
sintomas gastrointestinais (náuseas e vômitos)
constipação (prisão de ventre)
espasmos
rigidez na nuca
meningite
Nas formas mais graves instala-se a flacidez muscular, que afeta, em regra, um dos membros inferiores.