O ato narrou o fruto da memória dos remanescentes do maior levante popular brasileiro, ocorrido no Norte do Brasil. Alegoria do Boi Caprichoso no Festival de Parintins representou o levante popular durante o período da cabanagem
Daniel Landazuri/g1 AM
“O engeramento de Chico Patuá, um herói da resistência popular” representou a lenda amazônica do Boi Caprichoso na segunda noite do 57º Festival Folclórico de Parintins, na noite deste sábado (29).
A lenda amazônica é um dos 21 itens avaliados no festival.
O ato narrou o fruto da memória dos remanescentes do maior levante popular brasileiro, ocorrido na região do Grão-Pará, no Período Regencial: a Cabanagem.
A performance no Bumbódromo ganhou forma na alegoria construída por Geremias Pantoja, conhecido como Gereca Pantoja, um artista parintinense com 24 anos de carreira.
O engeramento contou com a rainha do folclore Cleise Simas que chegou para evoluir na arena trazida em um módulo aéreo.
Cleise Simas, rainha do folclore do Boi Caprichoso no Festival de Parintins.
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Cunhã-poranga do Caprichoso se transforma em gavião
Minutos antes, vinda do alto em um módulo aéreo, a cunhã-poranga do Caprichoso, Marciele Albuquerque, agitou a galera azulada ao se apresentar no Bumbódromo, montar em uma onça pintada e se transformar em um gavião.
Cunhã-poranga do Boi Caprichoso encanta torcedores na segunda noite do Festival Folclórico de Parintins 2024
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