Seleção brasileira de vôlei masculina estreia neste sábado (26) nos Jogos Olímpicos de Paris contra o time da Itália, às 8h. O jogador de vôlei Lucão com a mãe Beatriz Saatkamp
Reprodução/Redes sociais
Com o filho em quadra, Beatriz Saatkamp tem plena confiança de que Lucão, da seleção brasileira de vôlei, dará o seu melhor para conquistar a medalha desejada por todos os atletas olímpicos que estão em Paris. Natural de Colinas, no Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, Lucão está escalado pelo técnico Bernardinho para o jogo deste sábado (26), contra a Itália, às 8h.
“É algo que nem nos nossos melhores sonhos imaginávamos. Que ele chegaria tão longe, especialmente vindo de um município pequeno, onde não havia nem academia para ele fazer musculação”, diz Beatriz.
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Competindo em sua quarta Olimpíada, o atleta de 38 anos busca sua terceira medalha nos jogos. A primeira Olimpíada do jogador foi em 2012, em Londres, quando a seleção levou a medalha de prata. Já em 2016, no Rio de Janeiro, Lucão conquistou, junto com a equipe, o tão sonhado ouro.
“Cada vez que ele entra em quadra, é uma emoção muito forte, não importa o que ele esteja fazendo. Sempre nos emocionamos e torcemos com todo o coração”, conta a mãe.
Beatriz, monitora de educação infantil de 69 anos, mantém contato diário com o filho, enviando mensagens e áudios.
“Ele me responde que está bem, e eu vejo também pelos semblantes dele que ele está realmente bem”, conta.
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O jogador de vôlei Lucão com a mãe Beatriz Saatkamp
Reprodução/ Redes Sociais
Se dependesse do apoio da família, a vitória do jogador já estaria garantida. Os filhos de Lucão, Théo e Maya, ficarão sob os cuidados dos avós durante os Jogos.
“Estamos mandando muitas mensagens positivas e torcendo por eles (os jogadores da seleção) e por ele, principalmente. A família toda está na torcida, e sabemos que há muitas pessoas que torcem pelo vôlei também”, afirmou Beatriz.
De acordo com Beatriz, Lucão começou sua trajetória no basquete, mas foi convidado por um professor a experimentar o vôlei, e a partir daí, sua carreira decolou.
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Divulgação / CBV
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