Fuga ocorreu no último dia 8 de agosto após detentos quebrarem uma parede que dá acesso à área do banho de sol. Ainda não foram capturados Felipe Albuquerque de Almeida, Klyciomar Rocha Pereira e Mardone de Aguiar Silva
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Três fugitivos do Complexo Prisional de Rio Branco continuam foragidos, nesta sexta-feira (23), após 15 dias da fuga que aconteceu no último dia 8 de agosto. Na ocasião, seis detentos quebraram a parede e conseguiram escapar. Posteriormente, três deles foram recapturados.
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O Instituto de Administração Penitenciária (Iapen-AC) disse que a investigação sobre o paradeiro dos homens está sendo feita tanto pelo órgão quanto pela Polícia Civil. O Iapen explica que estão em busca de provas, porém as investigações não podem ser divulgadas para que não atrapalhe a captura.
Ainda segundo o instituto, todos os presos eram da cela 20 do pavilhão A e cumpriam pena em regime fechado na Unidade de Recolhimento Provisório (URP).
Eles fugiram após quebrarem uma parede que dá acesso à área do banho de sol e, depois, pularam o muro. Os policiais penais perceberam a fuga durante uma ronda de rotina.
Três fugitivos já foram capturados: Valdemir Martins da Silva havia sido localizado uma área de mata próxima da unidade prisional ainda no dia da fuga; Osvaldo Silva Vieira, também na quinta-feira (8); e Matheus Oliveira do Nascimento, quatro dias após a fuga, após levantamento de informações.
Inicialmente, o órgão havia divulgado o nome errado de dois presos que estariam entre os fugitivos. A informação foi corrigida durante a captura de Valdemir.
Os fugitivos que ainda não foram recapturados são:
Felipe Albuquerque de Almeida;
Klyciomar Rocha Pereira;
Mardone de Aguiar Silva.
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Morte no presídio
Também no dia 8 de agosto, o detento Hanoi Llorca Redondo, de 47 anos, morreu após passar mal dentro de cela no Pavilhão B. Não há relação dele com a fuga em questão, segundo o Iapen.
O órgão informou que os detentos que compartilhavam a cela com Hanoi avisaram os policiais penais. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ele já estava morto.
O corpo do detento foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). As causas da morte serão confirmadas somente após perícia.
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