Desde 2013, o desempenho no setor somou R$ 3,1 bilhões. Entre os minérios, a secretaria destaca a produção de calcário, tungstênio, gemas, água mineral e rochas britadas. Produção de calcário
Crédito: Divulgação/Imagem Ilustrativa
A produção mineral do Rio Grande do Norte em 2023 foi de R$ 507 milhões, maior desempenho para um ano desde 2013. Os números estão contidos no Boletim Mineral Série Histórica, divulgados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) nesta sexta-feira (23).
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Desde 2013, o desempenho no setor somou R$ 3,1 bilhões. Entre os minérios, a secretaria destaca a produção de calcário, tungstênio, gemas, água mineral e rochas britadas.
“Os números do documento apontam um crescimento expressivo no número de alvarás de pesquisa e requerimentos de lavra aprovados, sinalizando um cenário favorável para o desenvolvimento de novos empreendimentos minerais no estado”, afirmou o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Hugo Fonseca.
No período de 10 anos, o Rio Grande do Norte registrou mais de R$ 121 milhões em investimentos em pesquisa mineral, com picos significativos nos anos de 2019 (R$ 15,3 milhões) e 2020 (R$ 19,9 milhões), impulsionados pela pesquisa de minério de ferro e ouro.
O Boletim é desenvolvido pela Coordenadoria de Desenvolvimento de Recursos Minerais (CODEM), compila as informações sobre o setor mineral e seus impactos econômicos com dados extraídos do Anuário Mineral Brasileiro Interativo da Agência Nacional de Mineração (ANM).
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O Boletim é desenvolvido pela Coordenadoria de Desenvolvimento de Recursos Minerais (CODEM), compila as informações sobre o setor mineral e seus impactos econômicos com dados extraídos do Anuário Mineral Brasileiro Interativo da Agência Nacional de Mineração (ANM). Com isso, oferece uma visão abrangente e atualizada para investidores, pesquisadores e os demais interessados nestas informações.