Naufrágio na Sicília matou o bilionário britânico Mike Lynch, sua filha e mais cinco pessoas. O deque do iate Bayesian
Emilio Bianchi/Perini Navi/Divulgação
Promotores italianos iniciaram uma investigação oficial sobre James Cutfield, capitão do iate de luxo ‘Bayesian”, pertencente ao magnata britânico da tecnologia Mike Lynch, que afundou na Sicília na semana passada, informa a mídia italiana nesta segunda-feira (26). O naufrágio matou o bilionário, sua filha e mais cinco pessoas, informa a mídia italiana nesta segunda-feira (26).
Ser colocado sob investigação na Itália não implica culpa e também não significa que acusações formais necessariamente seguirão.
Mike Lynch e a filha, Hannah
FAMILY HANDOUT / AFP
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Um cidadão neozelandês de 51 anos, Cutfield está sendo investigado por homicídio culposo e naufrágio, disseram os jornais La Repubblica e Corriere della Sera.
“Embora o iate tenha sido atingido por um evento meteorológico muito repentino, era plausível que crimes de homicídio culposo múltiplo e naufrágio por negligência tivessem sido cometidos”, disse o chefe do gabinete do promotor público de Termini Imerese, Ambrogio Cartosio, no sábado (25).
A lei marítima dá ao capitão total responsabilidade pelo navio e pela tripulação, bem como pela segurança de todos a bordo.
Cutfield e seus oito tripulantes sobreviventes ainda não fizeram nenhum comentário sobre o desastre.