Cidade caiu para 4º lugar, mas números de mortes cresceram 40%. Jundiaí (SP) ocupa a segunda posição geral, atrás de Praia Grande, no litoral, mas é a cidade do interior paulista que mais mata no trânsito. Sorocaba deixa liderança do ranking estadual de acidentes com mortes no trânsito; Jundiaí é vice
Reprodução/TV TEM
Sorocaba (SP) deixou a liderança do ranking de acidentes com mortes do estado de São Paulo e passou a ocupar o quarto lugar. Jundiaí ocupa a segunda posição geral, atrás de Praia Grande, no litoral, mas é a cidade do interior paulista que mais mata no trânsito.
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Apesar da queda, os números de mortes causadas por acidentes no trânsito em Sorocaba cresceram: de janeiro a julho deste ano, a cidade registrou um aumento de 40%, apontam dados Sistema de Informações Gerais de Acidentes de Trânsito (Infosiga), mantido pelo governo do estado de São Paulo.
Conforme os dados, 52 pessoas morreram em decorrência de um acidente de trânsito em 2023. Neste ano, o número subiu para 72, sendo que mais da metade destas mortes é de motociclistas.
A maioria dos acidentes ocorreu na rodovia Raposo Tavares (SP-270), com nove mortes no primeiro semestre. A Avenida Ipanema é a segunda a registrar mais acidentes, com cinco mortes. Confira:
Locais com mais registros de mortes no 1º semestre
O morador que quiser denunciar infrações de trânsito ou solicitar algum serviço em Sorocaba pode entrar em contato por três canais à distância e um presencial. Confira:
Pelos telefones 118 e (15) 3519-3101;
Pelo e-mail semob@sorocaba.sp.gov.br;
Pela ouvidoria da Urbes, no site;
Presencialmente na sede da Semob, na Rua Professor Dirceu Ferreira da Silva, número 55, no Alto da Boa Vista, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30.
Cidade do interior que mais mata no trânsito
Conforme o Infosiga, Jundiaí (SP) é a cidade do interior de São Paulo que mais mata no trânsito, com taxa de mortalidade de 16,29% nos últimos sete meses.
Entre janeiro e julho deste ano, 14 motociclistas morreram no trânsito da cidade, sendo que a maioria é homem. Além disso, o número de atropelamentos com mortes também subiu: foram nove registros em 2024, com cinco homens e quatro mulheres entre as vítimas.
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