Deputado estadual do PL foi o segundo entrevistado da série do g1 com os candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte, comandada por Liliana Junger, no podcast ‘Gerais no g1’. Bruno Engler (PL) em entrevista ao g1.
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O deputado estadual Bruno Engler, candidato à Prefeitura de Belo Horizonte pelo PL, afirmou em entrevista na tarde desta terça-feira (27) que quer “abrir, de fato, a caixa preta da BHTrans” e criar um novo contrato de ônibus com o “menor subsídio possível” caso seja eleito prefeito no pleito de outubro.
Liliana Junger entrevista candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte ao vivo no podcast Gerais no g1
Bruno Engler (PL) responde pergunta sobre contratos de transportes
A declaração foi dada por Engler durante a entrevista da série do g1 com os candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte. As entrevistas são realizadas ao vivo pelo podcast Gerais no g1 com transmissão no site e no YouTube.
“Eu não estou com a intenção de acabar imediatamente com o subsídio, porque a gente sabe que hoje tem gratuidades e porque a gente sabe que o preço da passagem não pode ir lá para as alturas, seria uma irresponsabilidade. […] A gente precisa entender os termos do contrato e, na próxima concessão, ver qual é a realidade […], como a gente consegue manter uma passagem a preço justo e ver o quanto de subsídio é necessário. O ideal era não ter subsídio algum”, disse Bruno Engler.
O candidato ainda disse que propõe uma auditoria para verificar a regularidade do contrato em vigor, com os consórcios que prestam o serviço de ônibus em BH. Para ele, uma nova licitação pode ser aberta antes do fim da vigência da atual, que só termina em 2028.
“Se a gente encontrar irregularidades, a gente não tem problema algum de suspender ou mesmo romper esse contrato, se não estiver nos conformes. […] A gente não tem o compromisso de manter as empresas que aí estão. […] A gente vai abrir um processo amplo que empresas de diversos lugares possam apresentar suas propostas”, complementou o candidato.
Na entrevista, o candidato do PL também falou sobre o uso de câmeras corporais pela Guarda Civil Municipal, propôs um sistema com inteligência artificial para gerir o trânsito em BH e defendeu o investimento público no Carnaval.
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