20 de setembro de 2024

Curta-metragem ‘Mãe Vira Porca: Na Ilharga do Aritapera’ tem pré-estreia em sessão de cinema

O projeto contemplado na Lei Paulo Gustavo tem uma agenda de exibições programadas em diversos espaços culturais. O curta-metragem “Mãe Vira Porca: Na Ilharga do Aritapera” é uma narrativa que combina realidade e ficção.
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O curta-metragem “Mãe Vira Porca: Na Ilharga do Aritapera”, selecionado no Edital de Chamamento Público Nº 23/2023 – Audiovisual, da Lei Paulo Gustavo, terá a sessão avant-première para convidados na terça-feira (24), às 19h30, em sala de cinema do Rio Tapajós Shopping, em Santarém, oeste do Pará. O roteiro é inspirado na obra de Diego Alano com direção de Fábio Barbosa, ambos integrantes do Grupo de Teatro e Pesquisa Papa Xibé.
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O projeto é estrelado pelos atores Dany Riker e Evandro Boa Morte, que voltam aos seus personagens três anos após o primeiro filme. “É um papel muito gratificante porque é uma personagem que eu gosto muito. No primeiro curta-metragem, a Mãe Vira Porca era uma vidente, que encarna e realmente traz o amor de volta. Nesta segunda produção ela volta mais surpreendente e mais poderosa”, contou a atriz Dany Riker. 
O ator e proponente do projeto, Evandro Boa Morte, compartilhou que as gravações duraram vários dias e o resultado superou as expectativas. “Minha personagem, Paulette, se casou e agora está rica. Ela reencontra a Mãe Vira Porca, e juntas vamos viver muitas aventuras, tanto na cidade quanto na Vila do Aritapera, que nos acolheu com muito carinho. Podem esperar um grande filme!”
O curta-metragem “Mãe Vira Porca: Na Ilharga do Aritapera” é uma narrativa que combina realidade e ficção, apresentando de maneira cômica temas universais como amizade e superstições amazônicas.
“É a minha estreia na direção de filmes de ficção e como roteirista de uma história que assisti pela primeira vez na Casa da Cultura. Pensamos em cada detalhe com muito carinho e formamos um time de profissionais do audiovisual para dar vida a esse curta-metragem e o resultado demonstra todo o potencial que temos na região para produzir “, revela Fábio Barbosa, diretor, roteirista e produtor executivo.  
A produção conta com uma equipe de mais de 20 profissionais de diversos segmentos
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A produção conta com uma equipe de mais de 20 profissionais de diversos segmentos, incluindo Átila Pereira (Diretor de Fotografia), Hiago Lira (Diretor de Arte), Mourrambert Flexa (Diretor de Produção), Quimera Verzéqui (Figurinista), Ariel Aleixo (Maquiagem), Elisa Aleixo (Produtora de Elenco e Locação) e Andressa Kelly (Produtora de Arte). No elenco, ainda participam Maycon Cruz (Catita), Alenilson Ribeiro (dono da embarcação), Jefferson Dantas (Padre), Marco Antônio Teixeira (Alfred) e Wagner Bentes (Henry Johnson).
A história
O curta-metragem de ficção “Mãe Vira Porca: Na Ilharga do Aritapera”, continuação do premiado “Mãe Vira Porca” (2021), é baseado na obra de Diego Alano, que também assina o roteiro junto com Fábio Barbosa. A história, inicialmente uma esquete teatral, foi adaptada para o cinema com apoio da Lei Aldir Blanc. 
Ambientado na região amazônica, o curta traz uma narrativa rica em elementos culturais e regionais, raramente explorados no audiovisual brasileiro. A trama acompanha Paulette, que busca cumprir um desejo de sua amiga e confidente, Mãe Vira Porca. A obra aborda temas como perda e luto, gerando empatia e conexão emocional com o público, independentemente de sua origem cultural.
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