A mostra reúne 72 obras que têm como foco a figura feminina, retratando cenas do cotidiano social, ambientes domésticos e ruas das cidades, onde se desenrolam flertes, festas e trocas de olhares. Oficina de colagem e visita temática estão abertas ao público neste sábado (21)
Reprodução
A exposição “Sofrência”, de Art Naïf, que integra o projeto Arte nas Estações, está com uma programação com oficina de colagem e visita temática, neste sábado (21), no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande.
Idealizada pelo colecionador e gestor cultural carioca Fabio Szwarcwald, com curadoria de Ulisses Carrilho, a mostra reúne 72 obras que têm como foco a figura feminina, retratando cenas do cotidiano social, ambientes domésticos e ruas das cidades, onde se desenrolam flertes, festas e trocas de olhares.
Segundo a organização, na primeira atividade, participantes vão experimentar e produzir colagens a partir do leque de cores e imagens presentes nas obras. O horário da oficina será das 10h às 11h, e tem entrada gratuita – distribuída 1h antes – para todos os públicos.
Já a visita temática, educadores vão percorrer pela exposição com o público a partir da musicalidade da “sofrência”. A atividade será das 15h às 16h, com entrada gratuita para os participantes.
Exposição Sofrência
Divulgação
Exposição
“Sofrência” representa o encontro entre o visual e a música popular brasileira, unindo pinturas de artistas autodidatas do Museu Internacional de Arte Naïf a trechos de músicas que celebram e lamentam o amor.
O termo “naïf”, que em francês significa “ingênuo” ou “sem malícia”, é utilizado para descrever a arte produzida por autodidatas, sem formação acadêmica.
Parte do projeto “Arte nas Estações” e com apoio da Copa Energia, empresa do grupo Zahran que atua no mercado de distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP), a exposição apresenta nas paredes, além das pinturas Naïf, versos de músicas que tornaram a sofrência um fenômeno na música brasileira, especialmente no sertanejo.
Em Campo Grande, o projeto busca engajar a comunidade por meio de uma programação inclusiva, promovendo atividades que visam à construção de saberes em parceria com as comunidades.
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