O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty) manifestou nesta segunda-feira (30) “profunda preocupação” com a segurança dos servidores da chancelaria brasileira no Líbano.
O Itamaraty criticou ainda a “inércia” do governo brasileiro em tomar uma decisão sobre os servidores e diplomatas em solo libanês.
O Líbano tem sido alvo de bombardeios aéreos do Israel, que mira alvos do grupo extremista Hezbollah em território libanês. Os ataques têm atingido também civis, e dois cidadãos brasileiros já morreram desde a intensificação dos ataques a partir do dia 20 de setembro.