6 de outubro de 2024

Policial civil é morto estrangulado e tem corpo carbonizado por ex capturada no Paraguai

Vítima foi identificada como Carmelito Piragibe de Aquino, de 70 anos. Crime aconteceu em São João Batista, na Grande Florianópolis. Policial Civil é morto carbonizado em SC por ex capturada e presa no Paraguai, diz polícia
Polícia Civil/Divulgação
Um policial civil aposentado foi encontrado morto carbonizado em São João Batista, na Grande Florianópolis. Carmelito Piragibe de Aquino, de 70 anos, teria sido estrangulado e teve o corpo incinerado, segundo a Polícia Civil. A suspeita do crime é a ex-companheira dele, que foi presa no Paraguai na terça-feira (1º).
O crime aconteceu em 11 de setembro de 2024, mas os detalhes e a identidade da vítima foram divulgados com a prisão da suspeita. A motivação do crime, no entanto, não foi detalhada.
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O corpo do policial foi encontrado completamente carbonizado no bairro Krequer, no início de setembro. A partir de então, a polícia passou a investigar o caso e buscar a identidade da vítima.
Segundo a investigação, Aquino morava em Tijucas, na Grande Florianópolis, com a suspeita do crime, de 45 anos, e era aposentado da polícia do Paraná.
Fuga para o Paraguai
Ainda conforme a delegacia de São João Batista, uma semana após a morte do homem a suspeita fugiu para o Paraguai. A Polícia Nacional de Investigações do país foi acionada e a capturou na cidade de Salto del Guairá.
Com ela os policiais encontraram uma arma da vítima, além de documentos pessoais do e o veículo que teria sido usado durante o crime. As autoridades do país formalizaram a expulsão da suspeita e ela foi encaminhada ao país.
Não há informações sobre onde ela está detida. O nome dela não foi divulgado e, por isso, o g1 não teve acesso à defesa dela.
Mulher foi presa no Paraguai
Polícia Civil/Divulgação
Investigação seguirá
Agora, os investigadores buscam esclarecer se há um possível envolvimento de outras pessoas que possam ter coautoria na morte do policial.
“O inquérito policial deverá ser concluído em 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período devido à complexidade das investigações”, informou a Polícia Civil em nota.
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