5 de outubro de 2024

Homem é preso suspeito de perseguir e assediar crianças perto de escola

Crimes era praticados nos horários de entrada e saída das crianças na escola, segundo a polícia. Funcionária da escola foi quem notou a situação e chamou as autoridades. Delegacia de Pontalina, em Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Um homem foi preso suspeito de perseguir e assediar crianças perto de uma escola, em Pontalina, no sul goiano. Os crimes foram notados por uma profissional da escola das vítimas que chamou a Polícia Civil. Crianças tinha entre 7 e 8 anos de idade.
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O g1 não encontrou a defesa do suspeito para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem. O nome dele não foi divulgado.
A prisão em flagrante foi realizada na quinta-feira (3). Segundo os policiais, o homem estava há três dias perseguindo crianças nos horários de entrada e saída delas da escola. Durante os crimes, ele assediava sexualmente as vítimas.
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Por volta do meio-dia, uma funcionária da escola soube da situação e chamou a Polícia Civil. A partir disso, o Conselho Tutelar e os responsáveis de duas das vítimas também foram chamados, elementos de prova foram colhidos e buscas foram feitas para localizar o suspeito.
“Uma testemunha informou que duas crianças pediram socorro porque havia um autor que perseguia elas há aproximadamente 3 dias, proferindo palavras de baixo calão e fazendo gestos sexuais”, explicou a delegada Tereza Eduarda Nabarro.
A funcionária, segundo a polícia, também conversou com outras crianças da escola que relatavam que também tinham medo do homem e que essa situação se repetia havia alguns dias.
Com o compartilhamento de informações, a Polícia Militar de Goiás fez diversos patrulhamentos e buscas. Por volta das 23h, o homem foi encontrado, levado para a delegacia e autuado em flagrante. Segundo a delegada, ele não tem antecedentes criminais, mas é usuário de drogas.
A Polícia Civil informou que pediu à Justiça que a prisão do investigado seja convertida em preventiva. Também foram solicitadas medidas protetivas para as vítimas. Enquanto não há uma decisão, o investigado continua recolhido na Unidade Prisional de Pontalina.
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