15 de outubro de 2024

Quem era segurança que morreu baleado durante confusão em bar no DF

Jorny Thiago Abreu Adorno tinha 23 anos. Segundo Polícia, cliente de bar disparou ao ser barrado na saída após tentar sair sem pagar; VÍDEO mostra correria. Segurança morre e criança é atingida na cabeça durante tiroteio em bar
Jorny Thiago Abreu Adorno morreu baleado, na noite deste domingo (13), durante uma confusão em um bar no Riacho Fundo II, no Distrito Federal. Uma criança de 10 anos levou um tiro na cabeça e outras quatro pessoas ficaram feridas (veja detalhes abaixo). O caso é investigado pela 29ª Delegacia de Polícia.
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Jorny Thiago Abreu Adorno morreu baleado em tiroteio em bar no DF
Reprodução
O homem de 23 anos trabalhava como segurança do local. Segundo o boletim de ocorrência, um dos clientes do estabelecimento disparou ao ser barrado pelo segurança por ter tentado sair sem pagar. Câmeras de segurança registraram o momento do início do tiroteio e da correria no local (veja vídeo acima).
A mãe de Jorny lamentou a morte do filho nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (14). Em seu perfil no Instagram, ela publicou fotos do filho com uma farda do Exército e atuando como segurança (veja abaixo).
“Nenhuma mãe está pronta pra devolver um filho. Hoje perdi meu primogênito”, disse Josy Abreu.
Mãe de segurança que morreu em tiroteio lamentou nas redes sociais
Reprodução/Instagram
O suspeito de dar os disparos não foi preso até a última atualização desta reportagem. Um funcionário do estabelecimento que teria deixado o cliente armado entrar sem ser revistado foi detido.
Início do tiroteio
Em um vídeo feito por câmeras de segurança, é possível ver o momento do início do tiroteio no bar (veja no início da reportagem). As imagens mostram quando o atirador puxou a arma e, em seguida, pessoas correram e se abaixaram.
Um menino de 10 anos também foi atingido na cabeça e está internado na UTI pediátrica do Hospital de Base. Outras quatro pessoas foram atingidas no tiroteio e levadas para o hospital. Uma delas foi a mãe da criança, que foi atingida com um tiro nas costas.
O funcionário que teria deixado o atirador entrar no bar foi preso por omissão. Segundo a polícia, câmeras também flagraram o momento em que o suspeito entrou no estabelecimento e chegou a abraçar o funcionário que deveria ser responsável pela revista.
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