A educação socioemocional das novas gerações e sua preparação para a vida é uma das preocupações da Escola Magnus Domini. No mundo pós-industrial, o ritmo de produtividade submetia os operários a um árduo e repetitivo ritmo de trabalho. A instituição escolar, desde então, passou a espelhar tal modelo, padronizando ações, fazendo dos estudantes receptáculos de ideias reproduzidas por outros e determinando, como fator distintivo, a memorização de conceitos científicos, filosóficos e literários. O objetivo, à época, era (in)formar mão de obra suficiente para as crescentes e promissoras indústrias.
Hoje, as perspectivas são outras. Os conhecimentos técnicos, tão valorizados nas décadas anteriores, cedem espaço para os aspectos socioemocionais, no mercado de trabalho e também nas instituições escolares.
“Grande parte do déficit de aprendizado dos estudantes, na atualidade, provém muito mais de questões emocionais ou comportamentais do que de dificuldades ou limitações cognitivas ou intelectuais.”
A humanidade experimentou – e experimenta – uma velocidade impressionante nas transformações e inovações. Exige-se das pessoas um ágil e amplo repertório de habilidades e competências que não eram pré-requisitos, nem faziam parte do currículo das gerações passadas, como por exemplo, a capacidade de se relacionar, de se adaptar ao novo, propor soluções, negociar e tomar decisões.
A Escola Magnus Domini transcende seus processos acadêmicos ao considerar o desenvolvimento de uma postura empreendedora dos seus estudantes. Ser empreendedor significa adotar uma postura ativa diante da vida, entendendo a importância da ação como força que provoca mudanças em sua própria existência e promove movimento na direção do que o mundo precisa. O método de ensino da Magnus Domini absorve questões de ordem emocional e propõe articular o pensamento crítico, a flexibilização de ideias e a oratória dos estudantes.
Trazer à sala de aula a educação socioemocional significa impulsionar, no estudante, o entendimento de si mesmo, do outro e do mundo que o cerca.
Divulgação Magnus Domini
Na Magnus Domini, os estudantes realizam trabalhos em equipe e também são desafiados individualmente. Compartilham, discutem, refletem e produzem. Ao longo dessa jornada, estabelecem vínculos duradouros. Em todas as etapas de aprendizagem, o processo de convivência em grupos acontece como filosofia de trabalho da escola: estudantes do 9º ano, por exemplo, interagem em atividades direcionadas para as crianças do 1º ano, grupos de estudantes da mesma série, mas de turmas diferentes, unem-se em projetos coletivos, jogos esportivos são organizados de forma interseriada.
Acredita-se que, ao longo da vida, os estudantes precisam viver a experiência de conviver com colegas que pensam diferente, têm outros gostos ou idades distintas. Essa capacidade de se ajustar em ambientes com os mais variados tipos de pessoas, culturas e mentalidades é fundamental para fortalecer aspectos sociais e promover a relação interpessoal.
Assim, trilha-se, na Magnus Domini, um longo e promissor caminho na direção do sucesso do estudante. Tudo isso para que eles tenham, na vida adulta, recursos que os ajudem a tomar as rédeas da sua própria vida, agir como um cidadão emocionalmente estável, que conheça a si, seus limites e tenha discernimento para realizar boas escolhas pessoais e profissionais vida afora. O desenho do futuro se escreve no momento presente!
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