O evento ocorrerá entre os dias 21 e 25 de agosto em Bonito. Festival ocorre em agosto.
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A 23ª edição do Festival de Inverno de Bonito (FIB) foi lançado nesta segunda-feira (29), em uma cerimonia no Teatro Aracy Balabanian, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande. Neste ano o evento ocorrerá entre os dias 21 e 25 de agosto, e terá como tema ‘Da Terra Viva, Nossa Arte Vibra’.
Durante os cinco dias de evento o público poderá aproveitar de música, dança, gastronomia, teatro, circo, cinema, literatura, artesanato, moda e economia criativa.
Grande nomes da música brasileira se apresentaram no festival de inverno, de acordo com a programação do evento: na quarta-feira (21) de agosto, apresenta-se o cantor Alexandre Pires; no dia (22), é a vez do Concerto Gaya, de Portugal; no dia (23), Zé Ramalho; já no sábado (24) é a vez do Olodum e Sandra Sá. O Festival termina com o show de Teodoro e Sampaio no dia (25).
Também acontecerão oficinas educativas de arte, cultura, turismo ecológico e empreendedorismo para a população da cidade, distritos e escolas públicas, com diversas atrações divididas em três palcos e diferentes pontos da cidade.
O diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, garante que será um Festival inesquecível.
“Mais um FIB se aproxima e, neste ano, nos empenhamos ao máximo, desde o edital de seleção da OSC para a produção, que foi totalmente digital, até a escolha minuciosa das atrações nacionais e, desta vez, com uma atração internacional. Garanto que, para os visitantes, turistas e público em geral, será um festival inesquecível”, frisa o diretor.
Para o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, o Festival trará shows emblemáticos, mostrando toda a sua transversalidade.
“O Governo do Estado nos dá toda autonomia para realizar um grande festival, pois são 23 anos de um evento de sucesso. No ano passado, tivemos um público de 100 mil pessoas nos cinco dias de evento. Neste ano, temos a consagração do Bonitinho, para a família, e teremos shows emblemáticos com encontros como o de Olodum e Sandra de Sá, mostrando toda a transversalidade do FIB 2024”.
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