19 de setembro de 2024

Amapá registra 1.974 novos empregos formais em junho, mostra Novo Caged

Dados são do Ministério do Trabalho. Nos seis primeiros meses do ano, estado criou 5.527 vagas com carteira assinada. Setor de comércio foi o segundo que mais gerou vagas (213)
Instituto Fecomercio/Divulgação
O Amapá registrou 1.975 novos empregos formais em junho deste ano, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em maio foram registrados 316 novas vagas, o que significa um aumento de 525% no período de um mês.
De janeiro a junho a soma de novos postos chegou a 5.527 novos empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Novo Caged).
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O setor de serviços foi o que mais registrou crescimento, com 1.498 novos postos, seguido do comércio (213), indústria (123), agropecuária (101) e construção (39).
Macapá lidera o ranking de municípios com mais vagas abertas, com 1.761 postos preenchidos. Na capital, o número de empregados formais chegou a 75.599 pessoas com carteira assinada.
Em seguida aprecem Mazagão (84), Santana (60), Laranjal do Jari (33) e Porto Grande (26).
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Dados nacionais
O Brasil gerou 201.705 empregos formais em junho deste ano. Ao todo, segundo o governo federal, foram registradas em junho:
2,07 milhões de contratações;
1,86 milhão de demissões.
O resultado representa crescimento de 29,6% em relação a junho do ano passado, quando foram criados cerca de 155,69 mil empregos com carteira assinada.
Caged x Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não incluem os informais.
Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).
Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da economia.
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