Não é o primeiro hobby curioso de Henri: neste ano, ele já se divertiu aprendendo (sozinho!) o alfabeto árabe. Aos 3 anos, filho de Gabi Brandt já sabe ler e localizar estados no mapa do Brasil
Não queremos que você se sinta humilhado por uma criança, mas vamos lá: aos 3 anos, Henri — filho mais novo da influenciadora Gabi Brandt e do cantor Saulo Poncio — não só já sabe ler os nomes dos estados brasileiros, como também consegue localizá-los no mapa.
Esse é o novo hobby do menino, contou a mãe dele em um vídeo do TikTok, postado nesta terça-feira (20). Nos comentários, os seguidores de Gabi ficaram impressionados: “tô perdendo para uma criança de 3 anos”; “eu teria errado tudo”; “a surra em mim!”.
Você também acha que perderia para o pequeno Henri? Ou ainda se lembra das aulas de geografia? Abaixo, faça o quiz e teste seus conhecimentos!
Em seguida, continue lendo a reportagem e descubra em qual idade o MEC recomenda que as crianças já estejam alfabetizadas.
Você sabe identificar os estados brasileiros no mapa?
📱Em maio, a influenciadora já havia comentado nas redes sociais sobre outro hábito curioso do caçula: ele havia aprendido sozinho o alfabeto árabe durante os 30 minutos diários em que pode brincar no celular da mãe.
“Não sei como, mas ele encontrou musiquinhas, o Youtube foi recomendando mais vídeos… quando eu vi, já estava sabendo tudo!”, escreveu Gabi. “[Henri] é fascinado por línguas estrangeiras; aprendeu inglês sem estar em escola bilíngue (…).”
O g1 entrou em contato com a assessoria da influenciadora para saber mais detalhes sobre o desempenho intelectual do menino, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem. No Instagram, Gabi já compartilhou que Henri fez um teste de QI em 2023, com uma neuropsicóloga, e o resultado foi “surreal, extremamente raro”.
Qual é a idade esperada para a alfabetização?
Segundo o Ministério da Educação (MEC) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, documento que norteia o que deve ser aprendido nas escolas), os alunos devem saber ler e escrever até os 7 anos, ao final do 2º ano do ensino fundamental.
Isso não significa que o contato com o alfabeto e os fonemas precise acontecer apenas nessa faixa etária. Na educação infantil, as crianças já devem participar de práticas de letramento de forma lúdica, como:
brincadeira com parlendas;
contação de histórias;
elaboração coletiva de textos (o professor pode ser o responsável por redigir);
exploração de hipóteses de como escrever uma palavra.
Embora não seja comum, é possível que alunos aprendam a ler sozinhos mesmo antes de a alfabetização começar na escola.
No caso de crianças diagnosticadas com superdotação (não se sabe se é o caso de Henri), por exemplo, o desafio dos professores será o de continuar desafiando e estimulando o desenvolvimento cognitivo delas, para que não percam o interesse nas aulas.
Segundo o MEC, alunos com altas habilidades têm direito a um atendimento educacional especializado no contraturno escolar, seguindo as diretrizes da educação inclusiva.
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