26 de dezembro de 2024

Após eliminação no slalom, mãe de Pepê Gonçalves deposita esperanças na disputa do filho no caiaque cross: ‘Sempre se dedicou’

Atleta de Piraju (SP) ainda tem mais uma competição para disputar nas Olimpíadas de Paris, no caiaque cross (extremo), nova modalidade da canoagem slalom. Ele terá a chance de competir por medalha pela terceira vez. Mãe de Pepê Gonçalves deposita esperanças na disputa do filho no caiaque cross
Reprodução/TV TEM
Após a eliminação do brasileiro Pepê Gonçalves no K1 da canoagem slalom nas Olimpíadas de Paris, nesta quinta-feira (1º), a mãe do canoísta, Célia Maria Gonçalves, falou sobre a esperança para a prova que ele vai disputar na sexta-feira (2), na modalidade caiaque cross, que é a especialidade dele.
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“É um orgulho que eu tenho por esse menino. É um menino que sempre se dedicou e eu tenho certeza que ainda vai trazer uma medalha”, afirmou.
O caiaque cross (Extremo), nova modalidade da canoagem slalom nas Olimpíadas, é o forte do atleta, que é bicampeão mundial e começou a praticar a modalidade há sete anos. Ele e Ana Sátila terão a chance de competir por medalha pela terceira vez.
Frustração
Paris 2024: Pepê Gonçalves fica fora da final no K-1, mas garante chance no cross
Na disputa desta quinta-feira, Pepê ficou fora da final do K1 da canoagem slalom. O atleta cometeu falhas na reta final da descida e perdeu a chance de brigar por medalha. Ele fez o percurso em 147s09.
Nas redes sociais, o canoísta desabafou sobre a frustração de não ter chegado à final, mas disse que segue focado para a sua terceira prova nestes Jogos Olímpicos.
“Dia nada fácil por aqui, poderia escrever um monte de coisa mas não tenho tempo, meu foco já está 100% na prova do kayak cross que começa amanhã. Vou canalizar toda essa raiva e dor que estou sentindo para essa prova, Deus me deu mais uma chance e eu não vou jogar fora”, escreveu.
Atleta desabafou nas redes sociais após perder chance de disputar medalha e recebeu apoio dos torcedores
Reprodução/Instagram
O canoísta contou que precisou se arriscar durante a prova por ter sofrido duas penalidades. “No começo, eu tive um toque, mas sabia que ainda dava para entrar, mas cometi ainda duas penalidades. Sabia que, se não arriscasse, não daria. Dei o meu melhor.”
O treinador Claudinei Almeida explicou que Pepê tinha que se arriscar porque apenas 10 atletas iriam para a final. “Ele fez tudo que ele podia fazer e a gente está muito feliz com isso também. Ser semifinalista olímpico, terceira Olimpíada, não é para qualquer um. Você é o nosso herói, estamos junto com você.”
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