29 de dezembro de 2024

Aposentada que ‘adotou’ mulher, PIX de R$ 100 mil por engano, restaurador de livros: reveja 10 histórias inspiradoras de 2024


Casos de superação também marcaram o ano na retrospectiva do g1. Histórias de inspiração e superação marcaram o ano de 2024 em São Carlos e região
Montagem g1
Uma aposentada de 98 anos que adotou uma mulher com paralisia, um universitário que recebeu um PIX de R$ 100 mil por engano e devolveu e um idoso que entrou na justiça para continuar restaurando livros estão entre as 10 histórias inspiradoras que repercutiram na área de cobertura do g1 São Carlos e Araraquara em 2024. O ano também foi marcado por casos de superação.
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Veja abaixo ou clique na notícia que preferir na lista:
Idosa de 98 anos ‘adota’ mulher de 63 com paralisia
Estudante recebe PIX de R$ 100 mil por engano e devolve
Comerciante instala mil geladeiras solidárias pelo mundo
Casal ciclista pedala 23 mil km até o Canadá
Locadora de filmes em DVD e VHS resiste aos streamings
Ex-usuário de crack supera vício e vira chef de cozinha
Mulher é a 1ª negra eleita vereadora em São Carlos
Jovem trans rejeitada por família tem acolhimento em casa LGBTQIA+
Após perda de filho por leucemia, pai busca doadores de medula
Aos 92, restaurador de livros luta para continuar seu trabalho
1 – Idosa de 98 anos ‘adota’ mulher de 63 anos com paralisia como filha: ‘amor imenso, está acima de mim’
‘Como Me Virei’: aos 90 anos, idosa encontra a maternidade na filha de coração
Um verdadeiro encontro de almas. Assim pode ser definida o que é quase uma relação de mãe e filha entre as idosas Domingas dos Santos Machado, a Dodô, de 98 anos e Catarina, a Cacá, de 63 anos que não anda e não fala.
As duas vivem no abrigo de idosos Cantinho Fraterno Dona Maria Jacinta, em São Carlos (SP). Quando Dodô chegou, Cacá já se encontrava lá há quase 30 anos.
O convívio do dia a dia, aproximaram as duas e uma relação familiar nasceu e Dodô descobriu uma maternidade tardia que deu novo sentido à vida da idosa. Leia a reportagem completa.
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2 – Universitário recebe PIX de R$ 100 mil por engano e devolve o valor: ‘não fiz nada de mais’
Universitário de São Carlos recebe PIX de R$ 100 mil por engano e devolve o valor
Imagina receber uma notificação bancária de um PIX de R$ 100 mil enviado por engano? O estudante universitário Genésio Alves de Araújo Júnior, de 25 anos, foi surpreendido em São Carlos (SP) e devolveu o valor no dia seguinte a uma pessoa desconhecida.
O valor foi transferido “sem querer” e assim que o depósito caiu na conta, o banco o bloqueou por medida de segurança. Leia a reportagem completa.
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3 – Comerciante de Araraquara instala mais de 1 mil geladeiras solidárias ao redor do mundo: ‘fazer o bem e incentivar’
Comerciante de Araraquara instala mais de 1 mil geladeiras solidárias ao redor do mundo
Há quase uma década, o comerciante de Araraquara (SP) Ednan Dalle Piage se dedica em alimentar e ajudar o próximo com o projeto da Geladeira Solidária.
A geladeira funciona 24h, nunca desliga e recebe diariamente 300 marmitas doadas pela população, alimentando moradores em situação de rua e famílias carentes da cidade.
O projeto ganhou o mundo e existe em mais de mil cidades no mundo, como França, Estados Unidos, Chile e Romênia, sendo a da Morada do Sol a mais antiga em atividade. “O sentimento que sinto é gratidão”, diz. Leia a reportagem completa.
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4 – Casal ciclista parte de Araraquara em jornada de bike de 23 mil km rumo à Copa do Mundo de 2026 no Canadá: ‘A melhor aventura’
Casal de Araraquara pedala rumo ao Canadá para ver jogos da Copa do Mundo de 2026
Casar ou comprar uma bicicleta? Para um casal de Araraquara (SP), o amor e a aventura andam de mãos dadas — e em duas rodas. Quatro meses após o “sim” para selar a união, eles partiram em agosto para uma viagem de bike de 23 mil quilômetros até o Canadá.
A ideia do projeto “Pedalando Rumo ao Hexa” começou cerca de um ano e meio atrás. Para bancar a viagem, o casal economizou o que deu e se programou para dar uma pausa de pelo menos 24 meses no trabalho. Leia a reportagem completa.
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5 – Locadora de filmes em DVD e VHS é mantida há 38 anos e resiste aos streamings em Araraquara
Comerciante resiste ao tempo e mantém locadora de VHS e DVD há 38 anos em Araraquara
Quem passa atento pela rua Padre Duarte, no Centro de Araraquara (SP), se depara com algo raro: uma locadora de DVD, blu-ray e até do velho VHS.
O comerciante João Batista de Tódaro, o Caçulinha, de 83 anos, é o responsável pelo local há 38 anos.
Nos tempos áureos da locadora, Caçulinha chegou a ter 10 funcionários que se revezavam para atender o frenético público, ávido pelos lançamentos e novidades. Leia a reportagem completa.
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6 – Ex-usuário de crack e cocaína supera vício e se torna chef de cozinha em Araraquara
Ex-usuário de crack e cocaína supera vício e se torna chef de cozinha em Araraquara
Fábio de Souza/EPTV
Ex-usuário de crack, cocaína e maconha, Ronaldo Pereira, de 51 anos, conseguiu superar os vícios e ressignificou a própria história por meio da cozinha, se tornando um chef em Araraquara.
Depois de escolhas erradas que provocaram dores, derrotas e distanciamento da família, Pereira se tornou um exemplo de superação e, agora, usa a própria experiência para ajudar quem vive situação semelhante à que ele ‘sobreviveu’. Leia a reportagem completa.
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7 – Moradora do Aracy é a 1ª mulher negra eleita vereadora em São Carlos: ‘esperança da periferia de ter representatividade’
Larissa Camargo é a primeira mulher negra e primeira vereadora do PCdoB na Câmara de São Carlos
Fabiana Assis/g1
Mulher, preta, da periferia, de esquerda. Larissa Camargo, de 37 anos, carrega consigo muitos estigmas. Por isso, a sua eleição como vereadora, com a décima maior votação de São Carlos (SP), tem o peso de uma grande representatividade.
Em sua estreia na disputa pelo cargo de vereadora, Larissa é a primeira mulher preta eleita para a Câmara Municipal de São Carlos. Conseguiu a cadeira pelo PCdoB, partido que nunca havia elegido vereador no município, com 2.361 votos, algo que a surpreendeu. Leia a reportagem completa.
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8 – ‘Estaria na rua’: jovem trans é rejeitada por parentes após morte da mãe e tem acolhimento em casa LGBTQIA+
Casa de Acolhimento LGBTQIA+ funciona em Araraquara desde 2022
Mulher trans, rejeitada pela família e desempregada, Josiane Garcia chegou em fevereiro à Casa de Acolhimento LGBTQIA+ “Ricardo Côrrea Silva”, em Araraquara, a primeira do interior de SP.
O único apoio era o de sua mãe, que faleceu há 4 anos. Aos 20 anos, Josi está dentro do perfil de quem é acolhido pela casa: jovens LGBTs (a maioria trans) expulsos de casa e que estão em vulnerabilidade social.
Aos 16 anos, Josiane se descobriu como mulher trans e o processo foi bastante turbulento, pois a família não aceitou. A mãe dela morreu no início da transição, o que tornou sua situação insustentável em casa. Leia a reportagem completa.
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9 – Pai que perdeu filho com leucemia cria entidade para buscar doadores de medula e sangue em Matão
‘Como Me Virei’: pai cria associação de doadores de sangue após morte do filho
Como superar a perda de um filho? Não há resposta para essa pergunta, mas o caldeireiro-soldador Adelmo Rocha, de 49 anos, encontrou forças para seguir com a sua vida em um pedido de seu filho morto em decorrência de uma leucemia aos 9 anos de idade.
A partir do sonho de Tiago, ele criou uma associação para incentivar a doação de sangue e encontrar doadores de medula óssea, em Matão (SP), município de pouco mais de 79 mil habitantes.
Tiago Rocha, filho de Adelmo, lutou contra uma leucemia por seis anos, fazendo tratamento em Campinas e sempre à espera de uma medula para um transplante. Leia a reportagem completa.
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10 – Após se aposentar, idoso de 92 anos entra na Justiça para poder continuar restaurando livros em biblioteca
Idoso de 92 anos trabalha na restauração de livros em São Carlos
Aos 92 anos, o funcionário público José Gasparini levanta todos os dias e vai encontrar os seus “amigos” na biblioteca municipal Amadeu Amaral em São Carlos.
Por décadas, José se dedica à restauração de livros, limpando, lixando capas e recuperando páginas. Após se aposentar, ele decidiu entrar na Justiça para continuar trabalhando no local.
Mesmo após se aposentar e ser afastado por ter completado 70 anos, ele insistiu em continuar trabalhando e entrou com uma ação judicial para se manter ocupado. Leia a reportagem completa.
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