30 de janeiro de 2025

Brasil e mais 17 países divulgam declaração pedindo libertação imediata de reféns na Faixa de Gaza

Na carta, os países, que têm cidadãos entre os sequestrados pelo Hamas, afirmam que acordo traria um cessar-fogo imediato e prolongado, que facilitaria o aumento assistência humanitária. Brasil e mais 17 países divulgam declaração pedindo libertação imediata de reféns na Faixa de Gaza
O Brasil e mais 17 países – entre eles, Estados Unidos, Argentina e França – divulgaram uma declaração que pede a libertação imediata dos reféns na Faixa de Gaza. As nações têm cidadãos entre os sequestrados pelo grupo terrorista Hamas.
“O destino dos reféns e da população em Gaza, que estão protegidos pelo direito internacional, é motivo de preocupação internacional”, diz o documento.
Na carta, os países afirmam que o acordo para libertar os reféns traria um cessar-fogo imediato e prolongado na Faixa de Gaza, que facilitaria o aumento da assistência humanitária entregue por todo território palestino.
O documento afirma que, com base no acordo, os palestinos de Gaza poderiam voltar para casa. Na avalição dos países signatários, o acordo também conduziria ao fim crível das hostilidades.
A declaração termina reiterando o apelo das nações ao Hamas para que liberte os reféns e deixe os países porem um fim a esta crise.
Em Tel Aviv, famílias e amigos protestaram para que o governo faça um acordo pela libertação dos reféns enquanto o gabinete de guerra se reunia.
A reunião era para planejar uma ofensiva terrestre em Rafah, cidade no sul da Faixa de Gaza, que recebeu mais de um milhão de palestinos à procura de abrigo. O Exército informou que está pronto para começar a operação, mas aguarda a decisão do governo.
Abdallah Nabhan, trabalhador de uma ONG humanitária da Bélgica, morreu ao lado do filho de sete anos
JN
Durante a noite, prédios da cidade foram atingidos por um ataque aéreo.
Abdallah Nabhan, trabalhador de uma ONG humanitária da Bélgica, morreu ao lado do filho de sete anos. O governo belga cobrou explicações de Israel. O Exército disse que está investigando o caso.
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