O número bateu 2020, ano da pandemia do coronavírus, quando Boulos disputou com Bruno Covas e, foi registrado 30,81% de ausentes. Na disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB), Nunes foi reeleito com 59,97% dos votos. Nunes e Boulos votam no 2º turno eleições SP – montagem home
Estadão Conteúdo
A cidade de São Paulo bateu recorde e teve o maior número de abstenções da história em um 2º turno. Na disputa entre Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), o número de ausentes, quando 92% das urnas estavam apuradas, chegou em 31,50%, ou seja, 2.726.970 eleitores.
Nunes foi reeleito com 59,97% dos votos.
O número bateu 2020, ano da pandemia do coronavírus, quando Boulos disputou com Bruno Covas e, foi registrado 30,81% de ausentes. O 2º turno passou a ocorrer depois de 1992.
Abstenções nas últimas eleições
Em 1992, quando Paulo Maluf disputou o segundo turno com Eduardo Suplicy, o número de ausentes foi de 12%;
Em 1996, entre Celso Pitta e Luiza Erundina, a porcentagem de eleitores que deixaram de votar ficou em 18,11%;
Em 2000, entre Marta Suplicy e Paulo Maluf, 15,16%;
Em 2004, entre José Serra e Marta Suplicy, 17,55%;
Já em 2008, as abstenções chegaram em 17,54%, na disputa entre Gilberto Kassab e Marta Suplicy;
Em 2012, quando o segundo turno ficou entre José Serra e Fernando Haddad, as abstenções chegaram em 19,99%.
No ano de 2016 teve apenas primeiro turno, no qual João Doria foi eleito. Naquele ano, o total de abstenção foi de 21,84%;
Em 2020, quando a disputa do segundo ficou entre Bruno Covas e Guilherme Boulos, o número de ausências ficou em 30,81%;
E agora, em 2024, 31,50%.