De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, só no mês de agosto, a capital computou 7 novas ocorrências. A doença é causada por um vírus que tem como característica formar caroço pelo corpo e lesões pela pele. Em agosto, cidade do Rio registrou sete casos de Mpox
De 2022 até agora, 3.800 notificações de transmissão da Mpox (antiga varíola dos macacos) foram registrados na capital fluminense. Desse total, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 1.266 casos estão confirmados. Só no mês de agosto, 7 novas ocorrências foram registradas.
A doença é causada por um vírus que tem como característica formar uma espécie de caroço pelo corpo e lesões pela pele.
De acordo com a SMS, o Rio está entre as capitais do país com maior número de casos de Mpox. Perde apenas para São Paulo. A pasta afirma que os locais com maior incidência da doença são: Zona Sul, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Centro.
Alguns cuidados básicos podem ajudar a conter a contaminação. Uma pessoa infectada transmite o vírus, principalmente pelo contato físico e prolongado.
Pele a pele ou também no contato com roupas de cama e toalhas contaminadas. E ainda pelas secreções respiratórias como tosse e espirro. Pessoas que mantem contatos íntimos com múltiplos parceiros correm mais risco.
Na maioria dos casos, a doença passa com o tempo, mas pode evoluir para situações mais graves em pessoas com baixa imunidade. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a melhor forma de se proteger é se isolar e fazer acompanhamento médico.
“A gente sempre precisa identificar e isolar aquele paciente. É muito importante sempre lavar as mãos, principal fonte de transmissão da Mpox”.