O repórter do g1 Triângulo, Gabriel Reis, conta no podcast Gerias no g1 os bastidores desta cobertura. O caso teve repercussão nacional. Mais de 1,3 mil mensagens por dia. Cerca de 500 ligações telefônicas. Perseguição no trabalho, em casa, na rua. Estas são as acusações que levaram a mineira Kawara Welch para a cadeia.
Ela deve responder pelo crime de “stalking”, quando uma pessoa persegue a outra pessoalmente, por telefonemas ou por mensagens.
O caso ganhou repercussão nacional e levantou o debate sobre obsessão. O médico, que seria vítima de Kawara, disse que teve que trocar o número do celular várias vezes, mas a mulher sempre conseguia localizá-lo.
Médico foi alvo de stalking praticado por Kawara Welch
Montagem/g1
Médico afirma que mulher presa por stalking o perseguia; veja vídeo
‘Stalking’: saiba quando a perseguição na internet se torna crime
O repórter do g1 Triângulo, Gabriel Reis, disse ao podcast Gerais no g1 que a cidade de Ituiutaba, de pouco mais de 100 mil habitantes, ainda repercute a notícia. O caso aconteceu por lá.
“A cidade está dividida. Tem gente que apoia o médico e tem gente que acredita em Kawara”, disse ele. A defesa da suspeita alega que houve um envolvimento entre ela e a vítima, o que o homem nega.
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