Foram 16 votos a favor e 8 contrários. Emanuel reassumiu o comando da prefeitura da capital nesta segunda-feira (11).
Secom/Luiz Alves
A Câmara de Vereadores de Cuiabá aprovou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o prefeito da capital, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta terça-feira (12). Foram 16 votos a favor e 8 contrários.
Veja como votaram os vereadores:
Votos favoráveis
Demilson Nogueira
Dilemário Alencar
Dr. Luiz Fernando
Edna Sampaio
Eduardo Magalhães
Eleus Amorim
Jeferson Siqueira
Lilo Pinheiro
Marcus Brito
Maysa Leão
Michelly Alencar
Rodrigo Arruda
Rogério Varanda
Sargento Joelson
Wilson Kero Kero
Kassio Coelho
Votos contrários
Adevair Cabral
Cezinha Nascimento
Dídimo Vovô
Ricardo Saad
Luís Cláudio
Paulo Henrique
Mário Nadaf
Sargento Vidal
Após a votação, a Mesa Diretora fez o sorteio dos vereadores que vão compor a comissão:
Edna Sampaio (PT)
Wilson Kero Kero (Podemos)
Rogério Varanda (MDB)
Em uma reunião realizada na manhã dessa segunda-feira (11), os vereadores votaram pela inserção do pedido da CPI na pauta. No primeiro processo, oito vereadores votaram pela inclusão na pauta da sessão.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1MT no WhatsApp
Prefeito reassume
Após ser afastado do cargo na última semana, Emanuel Pinheiro reassumiu o comando da prefeitura da capital nesta segunda-feira (11). O gestor havia sido afastado depois de uma denúncia do Ministério Público Estadual (MPMT) de que ele liderava uma organização criminosa com fins de desviar recursos públicos, por meio de fraudes na Secretaria Municipal de Saúde.
Afastado pela segunda vez
Em outubro de 2021, a Justiça determinou o afastamento de Emanuel Pinheiro após uma investigação constatar que ele estava envolvido em uma suposta organização criminosa, voltada para contratações irregulares de servidores temporários na Secretaria Municipal de Saúde.
Na época, as investigações indicaram que a maioria das contrações foram feitas para atender os interesses políticos do prefeito. O então chefe de gabinete da prefeitura, Antônio Monreal Neto, teve a prisão temporária decretada.
Após entrar com recurso na Justiça, Emanuel Pinheiro retornou ao cargo no mês seguinte.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1MT no WhatsApp