17 de novembro de 2024

Corpo de brasileira que morreu ao cair do 17º andar de prédio no Vietnã é velado em Boa Vista

Corpo será sepultado às 17h no cemitério Campo da Saudade, no bairro Centenário, em Boa Vista. Rosimeiry Samuel Franco, de 30 anos, morreu no dia 3 de agosto e desde então a família tentava trazer o corpo para o Brasil. Brasileira Rosimeiry Samuel Franco tinha 30 anos e era natural de Boa Vista, capital de Roraima
Reprodução/Instagram
O corpo da roraimense Rosimeiry Samuel Franco, de 30 anos, que morreu ao cair do 17º andar do prédio em que morava na cidade de Ho Chi Minh, no sul do Vietnã é velado nesta sexta-feira (22), no bairro Raiar do Sol, zona Oeste de Boa Vista. Rosy, como era conhecida, morreu no dia 3 de agosto e desde então a família tentava trazer o corpo para o Brasil.
O velório iniciou às 3h desta sexta-feira e segue até às 17h. O corpo será sepultado às 17h no cemitério Campo da Saudade, no bairro Centenário, em Boa Vista.
Ainda não há informações se ela caiu ou se foi jogada do edifício. O irmão Luiz Franco soube da morte da irmã ainda no dia 3 de agosto, no dia em que ela caiu do 17º andar do prédio. A morte dela é investigada pela polícia do país.
O namorado dela, que é naturalizado irlandês, foi detido pela polícia local, segundo a família. Não há informações sobre a investigação.
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Segundo a imprensa local, a jovem foi encontrada nua e caída em uma rua do bairro Long Binh, em um dos distritos de Ho Chi Minh. Rosimeiry é roraimense natural de Boa Vista, capital de Roraima, e estava no país asiático desde julho de 2024.
Antes de se mudar para o país, ela vivia com o namorado na Irlanda, onde atuava como vendedora de pacotes de intercâmbio em uma escola de idiomas. Rosimeiry morava na Irlanda há cerca de 7 anos.
O casal se mudou após o homem receber uma proposta de emprego. A ideia era que Rosimeiry também trabalhasse no Vietnã.
Durante os 7 anos fora do Brasil, Rosy voltou para Roraima três vezes para visitar a família. A última foi em setembro de 2023, quando passou dois meses no estado. “Não vejo a hora de voltar”, publicou ela quando esteve no Brasil.
Para trazer o corpo da roraimense para o Brasil, a família e amigos fizeram campanha para arrecadar fundos. O valor do translado foi de mais de R$ 80 mil.
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