17 de outubro de 2024

Cultura de inovação: por que criatividade na escola?

A crença genuína de que sempre é possível melhorar abastece a visão dos educadores da Escola Magnus Domini. Boas escolas são constituídas por bons professores. Se tal premissa é verdadeira, a formação docente se estabelece como força-motriz de uma engrenagem que se movimenta na direção de estudantes criativos, competentes e conscientes.
Essa ideia reporta o propósito da Escola Magnus Domini: ser referência em educação inovadora, instituição que trabalha o presente com olhar no futuro. Seu DNA formativo, focado na aprendizagem contínua e no exercício da potência criativa, consolidou, em 2021, o PDE – Programa de Desenvolvimento da Equipe – que, de lá para cá, tem significado os encontros de formação voltados para competências técnicas e comportamentais dos professores da escola.
Essa cultura de inovação encontra respaldo na busca dos gestores da escola pela curiosidade, no sentimento de otimismo e na integração de uma mentalidade encorajada. Para tanto, a equipe diretiva elege o processo criativo como exercício de observação constante e convoca outras habilidades: escuta ativa, abertura para o novo, pesquisa como escopo do trabalho e apreço pela pergunta.
As atitudes inovadoras dos professores da Magnus Domini inspiram, mobilizam e capacitam seus estudantes em todos os ciclos da aprendizagem escolar.
Divulgação Magnus Domini
No trabalho docente, o novo se apresenta na atualização do currículo escolar, na criação de aulas com intencionalidade, na construção de materiais diferenciados e na elaboração de processos avaliativos de todo tipo.
Criar e se reinventar são práticas inerentes ao ofício docente.
Como habilidade a ser desenvolvida na escola – a começar pelos professores – a criatividade exerce duplo direcionamento: a capacidade de gerar novas ideias e a condição de encontrar soluções. Alguns dados certificam a importância de se considerar a criatividade no contexto escolar:
A Taxonomia proposta pelo psicólogo educacional Benjamin Samuel Bloom coloca a criatividade no mais alto nível das habilidades do pensar.
A Base Nacional Comum Curricular define o pensamento científico, crítico e criativo como a segunda competência geral a ser trabalhada na escola.
O relatório “Future of Jobs”, do The World Economic Forum aponta a criatividade, a originalidade e a iniciativa como uma das mais relevantes habilidades do futuro.
Competência indiscutível para lidar com os desafios da contemporaneidade, seja na escola ou na vida, a criatividade desponta como a capacidade de ter novas ideias e coragem para testá-las. Se o constante na vida é a mudança, é preciso ressignificar conhecimentos prévios para conseguir criar. Desconstruir para construir. Para que isso seja possível, é preciso exercer a natureza de ver e agir. Inovação é, antes de tudo, ação.
Nesse cenário, a Magnus Domini elege a experiência como materialização do ato criativo. Os professores veem o mundo com olhos de criança e se aproximam com curiosidade dos objetos do conhecimento. Ao ser referência para criação e resolução de problemas, o professor Magnus instaura um ambiente de aprendizagem vantajoso para o desenvolvimento da autoria estudantil.
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