De acordo com a SSP, os suspeitos, de 15 e 16 anos, teriam utilizado Inteligência Artificial para montar as imagens, em Itararé (SP). Conselho Tutelar foi acionado. Caso foi registrado nesta segunda-feira (30) e é investigado pela Polícia Civil de Itararé (SP)
Reprodução/Google Street View
A Polícia Civil investiga dois adolescentes, de 15 e 16 anos, suspeitos de criar nudes falsos de estudantes de uma escola estadual em Itararé, no interior de São Paulo.
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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os adolescentes teriam utilizado Inteligência Artificial para montar as imagens. A ferramenta é conhecida como deepfake.
O caso foi registrado nesta segunda-feira (30) como: simular participação de criança ou adolescente em cena de sexo e produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio.
Deepfake: entenda o que é e saiba como se proteger de ferramenta
Em nota, a Diretoria de Ensino de Itararé informou que a direção da Escola Estadual “Dr. Epaminondas Ferreira Lobo” convocou os responsáveis por todos os envolvidos. Além disso, foi registrado um boletim de ocorrência e o Conselho Tutelar foi acionado.
Conforme a Seduc, os suspeitos realizarão, nesta semana, atividades remotas por meio do Centro de Mídias (CMSP). Um profissional do Programa Psicólogos nas Escolas está à disposição das estudantes que foram vítimas da deepfake.
A Diretoria de Ensino de Itararé e a equipe de gestão da escola informaram ainda que estão à disposição da comunidade escolar para mais esclarecimentos.
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