Alyce Tesluki, de 10 anos, foi socorrida por funcionários da instituição de ensino, mas chegou ao hospital sem vida. Polícia investiga a morte. Aluna de 10 anos morre após passar mal em escola do Paraná
A aluna Alyce Tesluki, de 10 anos, que morreu após passar mal na escola em Rebouças, região central do Paraná, era uma criança feliz, amorosa e cheia de sonhos.
É assim que a tia Marcia Tesluki diz vai lembrar da sobrinha. Ao g1, ela contou que a família está sem acreditar no que aconteceu.
✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp
✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram
Na última segunda-feira (16), Alyce passou mal na Escola Municipal Erasmo Pilotto e foi socorrida por funcionários da unidade, mas chegou ao hospital sem vida.
Alyce tinha um irmão de 22 anos e uma irmã de 14 anos.
“Ela era a nossa princesinha. Uma criança incrível, amorosa, alegre, feliz, cheia de sonhos. Dói muito. Até agora estamos sem acreditar nisso que aconteceu. Sempre cuidaram muito bem dela. Tinha saúde, não reclamava de dor. Ninguém consegue entender o que aconteceu”, disse.
A polícia investiga o caso e laudo do Instituto Médico-Legal (IML) deve ajudar a identificar as causas da morte. O sepultamento do corpo foi nesta quarta.
LEIA TAMBÉM:
Mega-Sena: Quatro apostas feitas no Paraná acertam a quina e levam R$ 53 mil cada; veja cidades
Investigação: Polícia apura caso de aluna de 10 anos que morreu após passar mal em escola
Judiciário: Mulher acusada de matar filha para ficar com guarda do neto vai a júri popular
Polícia investiga caso
Aluna de 10 anos morre após passar mal em escola do Paraná, diz PM
Redes sociais
No Hospital de Caridade Dona Darcy Vargas, para onde a aluna foi encaminhada, policiais foram informados por uma funcionária da escola que a menina teve vômito, fortes dores de cabeça e dor na região abdominal.
De acordo com a funcionária, outros colaboradores da escola prestaram os primeiros socorros, acionaram a ambulância e levaram Alyce ao hospital.
Em nota divulgada nesta quarta-feira (18), a polícia disse que a menina teria chegado “aparentemente bem” à escola. Leia mais detalhes aqui.
Segundo o delegado Thiago França, responsável pelas investigações, profissionais da escola e parentes de Alyce já prestaram depoimento.
“Até o momento, trabalhamos com a hipótese de morte natural, apesar de não haver nenhum tipo de doença pré-existente constatada até o momento. Foram ouvidos alguns parentes, profissionais da escola e de saúde que atenderam ela no hospital”, contou.
VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná
Leia mais notícias no g1 Paraná.