24 de dezembro de 2024

FGV debate desenvolvimento sustentável e responsabilidade social

Palestras são sobre temas variados, como Educação, Saúde, Liderança e Direitos da Mulher. Seminário na FGV abre espaço para debates sobre responsabilidade social
Um seminário na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, abriu espaço para debates sobre o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social. As palestras foram sobre temas do cotidiano, como Educação, Saúde, Liderança e Direitos da Mulher.
“Institutos, empresas, fundações, universidades, somando junto com conhecimento, trazendo o que pode contribuir, né? Porque acho que tudo isso é justamente por uma causa maior e que todo mundo tem seu papel e sua contribuição”, fala a diretora de Estratégia e Sustentabilidade do Instituto Marielle Franco, Diana Mendes.
A empreendedora social Nill Santos, que foi vítima de violência doméstica, hoje tem um projeto que ajuda mulheres em situação de vulnerabilidade.
“Além de sofrer violência dentro do lar, muitas delas não têm direito à saúde, não têm direito à educação. Primeiro a gente acolhe, a gente ouve e começa a fazer toda a rede para que essa mulher se reconstrua”, explica.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, é coordenador do fórum que reuniu iniciativas e ideias na FGV.
“Eu acho que há grandes iniciativas em andamento, mas nós precisamos também ter uma melhor estruturação, inclusive legislativa”, disse o ministro.
Seminário na FGV-RJ
Reprodução/TV Globo
O diretor-presidente da Globo, Paulo Marinho, esteve na abertura do evento.
O conceito de responsabilidade social surgiu no século XIX, relacionado principalmente a aspectos socioeconômicos, como geração de emprego e renda. Agora as questões ligadas ao meio ambiente também passaram a ser uma preocupação central.
O painel sobre economia circular e mudanças climáticas destacou a necessidade de ações conjuntas e rápidas.
“A gente precisa realmente colocar em prática o que a gente chama de desenvolvimento sustentável. Para ser sustentável a gente precisa repensar, rearranjar o modelo como um todo”, disse a especialista em Economia Circular da BVRio, Maria Accioly.

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