Candidata do PSOL ficou em terceiro lugar na corrida pela prefeitura. Dani Portela (PSOL) concede coletiva de imprensa após ficar em terceiro lugar na corrida pela prefeitura do Recife.
Wellington Pereira/TV Globo
A deputada estadual Dani Portela (PSOL) afirmou neste domingo (6) que considera uma vitória ter ficado em terceiro lugar na corrida pela prefeitura do Recife, por causa da diferença de recursos e de tempo no guia eleitoral.
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“A gente precisa estar na eleição para não abaixar as nossas bandeiras. Fizemos a defesa do legado do presidente Lula e da importância das pautas da esquerda para uma cidade historicamente revolucionária como Recife”, afirmou.
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Na cidade, o PT apoia o prefeito João Campos (PSB), que venceu com uma votação recorde, mas o presidente Lula (PT) não participou de nenhum ato de campanha no município, nem apareceu na propaganda de TV.
Segundo Dani, a votação é resultado de uma trajetória política ligada aos movimentos sociais, principalmente os movimentos negro e feminista. A candidata do PSOL teve 35.110 votos, o que representa 3,78% dos votos válidos.
“É comum na política as pessoas terem sobrenome, não é? Não por acaso um Daniel é Coelho, uma Raquel é Lyra, uma Priscila é Krause, um João é Campos. A gente está aqui representando o Gabino, o Portela, Silva, Souza, que vieram mostrar e depositar sonhos nessa eleição”, declarou a candidata.
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